Top 7: Melhores jogos de super-heróis

Desde o surgimento dos quadrinhos e sua popularização, os super-heróis têm encantado gerações com suas habilidades sobre-humanas, histórias cativantes e sua eterna luta contra o mal. Com o avanço da tecnologia e o crescimento da indústria de videogames, esses icônicos personagens encontraram um novo meio de ganhar vida e proporcionar aos fãs uma experiência imersiva como nunca antes.

Neste texto, exploraremos um fascinante universo digital onde a ação e a aventura se mesclam aos poderes e responsabilidades dos super-heróis. Apresentaremos um top 7 dos melhores jogos baseados nesses personagens, que vão desde o enigmático Cavaleiro das Trevas até o amigão da vizinhança. Cada jogo é uma obra-prima única, que combina narrativas envolventes, jogabilidade inovadora e gráficos deslumbrantes.

 

Batman: Arkham City (2011)

Batman - Arkham City

Considerado um dos melhores jogos de super-heróis já feitos, Arkham City coloca os jogadores no papel do Batman, explorando a cidade-prisão de Gotham. Com uma jogabilidade fluida, combates empolgantes e uma história envolvente, o jogo estabeleceu um novo padrão para os jogos de super-heróis. O título da Rocksteady é considerado por muitos como um dos melhores jogos da história.

 

Marvel’s Spider-Man (2018)

Este jogo exclusivo para PlayStation 4 permite que os jogadores assumam o papel do icônico Homem-Aranha. Com um vasto mundo aberto de Nova York para explorar, a jogabilidade fluida de balançar pelas ruas da cidade e a narrativa envolvente, o jogo oferece uma experiência autêntica do super-herói aracnídeo.

 

Injustice 2 (2017)

Um jogo de luta da NetherRealm Studios, Injustice 2 reúne os personagens do universo da DC Comics em uma batalha épica. Com uma história emocionante e uma mecânica de luta profunda, o jogo oferece uma experiência satisfatória tanto para os fãs de super-heróis quanto para os fãs de jogos de luta.

 

Marvel Super Heroes: War of the Gems (1996)

Inspirado nos quadrinhos da Marvel, este jogo de plataforma e ação apresenta os heróis da Marvel em uma missão para recuperar as Joias do Infinito antes que caiam nas mãos erradas. Com gráficos nostálgicos e jogabilidade desafiadora, o jogo é uma celebração dos super-heróis da Marvel.

 

Teenage Mutant Ninja Turtles: Shredder’s Revenge (2022)

Inspirado nas clássicas Tartarugas Ninja, este jogo de ação e pancadaria traz a nostalgia dos anos 80 e 90. Os jogadores poderão controlar Leonardo, Donatello, Michelangelo e Raphael enquanto enfrentam o vilão Shredder e sua gangue em batalhas cheias de ação e referências à série original.

 

Marvel’s Avengers (2020)

Este jogo de ação e aventura permite que os jogadores assumam o controle dos Vingadores, incluindo personagens como Homem de Ferro, Capitão América, Hulk, Thor e Viúva Negra. Com uma campanha cinematográfica e um modo multiplayer, o jogo oferece uma experiência completa do universo dos super-heróis da Marvel.

 

Marvel vs Capcom 2 (2000)

Este clássico jogo de luta reúne personagens icônicos da Marvel e da Capcom em batalhas frenéticas e eletrizantes. Com uma mecânica de luta empolgante e uma grande variedade de heróis e vilões para escolher, o jogo se tornou um dos favoritos dos fãs de super-heróis e jogos de luta.

 

Esses são apenas alguns dos melhores jogos baseados em super-heróis, cada um com suas próprias qualidades e experiências únicas. Faltou alguma coisa na lista? Dê sua opinião nos comentários. =)

O 5G e a expansão do mercado nacional de games

Esta semana marca a entrada da tecnologia 5G no Brasil. Quem acompanha a editoria de tecnologia sabe que essa novidade irá impactar grandemente o setor dos games. Pois bem, a última edição da Pesquisa Games Brasil, divulgada neste ano e que contou com a participação de 13.051 pessoas em 26 estados e no Distrito Federal, revelou que a a descoberta do uso do metaverso e o gosto dos usuários pelos dispositivos aumentam a imersão na realidade virtual. Do público entrevistado, 63,2% dizem gostar da ideia de utilizar equipamentos para ver objetos digitais no mundo real, outro fator que também será possibilitado pelo 5G.

As redes de quinta geração ainda devem popularizar o Cloud Gaming, tecnologia que funciona como os streamings de filmes e vídeos, em que os jogos rodam na nuvem e o dispositivo, seja console, PC ou celular, apenas processa as imagens.

“Com a ampliação das características de desempenho das redes, a indústria de jogos pode investir e desenvolver novas tecnologias, aplicações e recursos ainda pouco exploradas face às restrições de velocidade e latência nos tradicionais serviços de banda larga”, explica Hermano Pinto, Diretor do Portfólio de Tecnologia e Infraestrutura da Informa Markets, responsável pelo Futurecom.

O evento, que será realizado entre os dias 18 e 20 de outubro no São Paulo Expo, na capital paulista ainda deve abordar o 5G e as suas implicações e integração ao ecossistema de diferentes frentes de negócios, já que com a diminuição da latência, ou lag (do inglês latency at game) no caso dos jogos, as possibilidades em competição de games, os e-sports, também devem ganhar força no território nacional. Este mercado multimilionário conta com premiações que podem chegar a 40 milhões de dólares, como é o caso do The International de Dota 2.

Apesar de vir avançando a passos lentos, a tecnologia promete agregar novas possibilidades ao mercado nacional.

“A diminuição desse tempo de resposta da rede entre o emissor e o destinatário traz mais competitividade aos jogadores brasileiros em servidores de outras partes do mundo e em campeonatos mundiais”, reforça Hermano.

 

Serviço – Futurecom 2022

Quando: 18, 19 e 20 de outubro

Local: São Paulo Expo

Para mais informações e novidades acesse o site e o canal do Futurecom.

Editora Fi lança “Redes, séries e nós”, livro que debate os usos e significados da tecnologia, incluindo os videogames

Nosso destaque do dia não é propriamente um jogo, mas sim um livro que analisa as encruzilhadas das mídias com a tecnologia. Intitulado “Redes, séries e nós”, o título é um apanhado de sete textos organizados por Marcelo Prioste, que desvelam o uso e os significados das tecnologias sob diferentes prismas, seja a luta anti-homofobia; o consumo; análise dos dados abertos; governamentais durante a pandemia; influenciadores digitais; e é claro, videogames.

Dois artigos, aliás, possuem os videogames como objetos de estudo. O primeiro é o “As interações entre marketing, games e as redes”, escrito pela Missila Cardozo, cujo título é autoexplicativo. O segundo texto é assinado por Marcelo Prioste. “Colette: games e dispositivos no front da resistência”, analisa o curta-metragem Colette (EUA, 2020) como mais um desdobramento na profícua relação entre cinema e games, observando a situação em que games se convertem em dispositivos para difusão de produtos audiovisuais, como no caso deste curta-metragem, um necessário e atual manifesto antifascista na forma de documentário.

O livro “Redes, séries e nós”, surgiu no transcurso de uma pandemia, da ascensão do pensamento político de extrema direita e de uma beligerância que afeta cada vez mais das relações sociais às relações internacionais. Na ousadia de se mapear um pouco o atual “universo em desencanto”, ambiente em rede por onde trafegam entes digitais desenhados por algoritmos embutidos nas mais improváveis formas de comunicação e interação.

Redes, séries e nós” possui 249 páginas e é lançado pela Editora Fi gratuitamente. Você, inclusive, pode acessá-lo aqui.