Top 7 de jogos inspirados em filmes que foram um fiasco total

Prepare-se para uma viagem nostálgica (ou nem tanto) pelo mundo dos games! Hoje, desvendaremos os mistérios por trás de 7 jogos inspirados em filmes que fracassaram mais do que Titanic em uma noite de boliche.

1. E.T. o Extraterrestre (1982)

Considerado um dos piores jogos de todos os tempos, este título do Atari 2600 era tão frustrante que até mesmo E.T. preferiu voltar para casa. Com jogabilidade repetitiva e gráficos horríveis, o jogo fez tanto “sucesso” que até contribuiu para o crash da indústria de videogames em 1983.

 

2. O Poderoso Chefão (1991)

Se você acha que a vida de mafioso é fácil, tente jogar este game. Com controles travados, gráficos de dar dor nos olhos e uma dificuldade absurda, este jogo te fará implorar para Don Corleone te dar um “capo” na cabeça.

 

3. Batman & Robin (1998)

Assim como o filme que o inspirou, este jogo é um verdadeiro show de horrores. Com gráficos datados, jogabilidade repetitiva e um sistema de combate confuso, este título te fará questionar se o Coringa não teria razão em querer destruir Gotham City.

 

4. O Rei Leão (1994)

Embora tenha seus méritos, este jogo não chega aos pés da animação da Disney. Com algumas fases memoráveis, o título se perde em outras repetitivas e frustrantes. Simba certamente merecia um destino melhor.

 

5. Harry Potter e a Pedra Filosofal (2001)

A magia não funcionou neste jogo. Com gráficos medíocres, jogabilidade simplória e bugs que fariam Dumbledore arrancar a barba, este título te fará sentir mais perdido do que Harry em seu primeiro ano de Hogwarts.

 

6. Matrix: O Path of Neo (2005)

Se você espera sentir a adrenalina do filme neste jogo, prepare-se para a decepção. Com jogabilidade repetitiva, inteligência artificial precária e um sistema de combate sem graça, este título te fará questionar se a pílula azul não seria a melhor opção.

 

7. Wolverine: Origins (2009)

Assim como o filme, este jogo é um verdadeiro desmembramento. Com gráficos genéricos, jogabilidade repetitiva e uma história sem graça, este título te fará sentir mais como um carcaju do que como o mutante Logan.

 

Top 6 – Jogos que falam sobre relações de trabalho

O mundo do trabalho é um lugar cheio de desafios e oportunidades. Mas também é um lugar onde as relações humanas podem ser complicadas. Por isso, é sempre bom refletir sobre o assunto de forma leve e divertida. Nas relações de trabalho atuais passamos poucas e boas para conquistar o pão de cada dia. Algumas situações são até engraçadas nas relações de trabalho, ainda que sejam tensas também.

No mundo dos games, por outro lado, a diversão impera. Já pensou unir o mundo do trabalho e o mundo dos games? Pois é pensando nisso que elaboramos essa lista de jogos que retratam as relações de trabalho contemporâneas.

Esses jogos podem ajudar os jogadores a aprender sobre os diferentes tipos de relações de trabalho que existem. Por exemplo, um jogo sobre um funcionário pode ensinar aos jogadores sobre o relacionamento entre funcionário e chefe.

Eles podem ajudar os jogadores a refletir sobre o seu próprio papel no mundo do trabalho. Por exemplo, um jogo sobre um funcionário que é demitido pode fazer os jogadores pensar sobre a importância de estar preparado para o inesperado, enquanto um jogo sobre um empresário que fracassa pode fazer os jogadores pensar sobre a importância de assumir riscos.

Confira a nossa lista com os 5 melhores jogos sobre relações de trabalho.

 

1.  Não seja demitido

Esse jogo brasileiro é um clássico do gênero, inclusive já falamos dele aqui. O objetivo é simples: sobreviver ao ambiente de trabalho sem ser demitido. Para isso, você precisa cumprir as tarefas do seu chefe, lidar com os colegas de trabalho e evitar os perigos do escritório.

O jogo é cheio de humor e ironia, e retrata de forma bem realista os desafios do mundo corporativo. Por exemplo, você pode ser demitido por não cumprir as metas, por causar um acidente no escritório ou até mesmo por ser vítima de uma sabotagem dos seus colegas de trabalho.

Como o jogo retrata os desafios do mundo corporativo:

        • Você pode ser demitido se não conseguir cumprir as metas da empresa. Por exemplo, se você é um vendedor, pode ser demitido se não conseguir vender uma certa quantidade de produtos no mês.
        • Você pode ser demitido se causar um acidente no escritório. Por exemplo, se você derrubar um café quente em um computador, pode ser demitido por negligência.
        • Você pode ser demitido se for vítima de uma sabotagem dos seus colegas de trabalho. Por exemplo, se você estiver trabalhando em um projeto importante, seus colegas podem sabotá-lo para que você seja demitido.
        • O jogo é uma ótima maneira de aprender sobre os perigos do mundo corporativo e de como se proteger deles.

 

2. Overcooked!

Overcooked

Esse jogo é sobre culinária cooperativa em que você e seus amigos precisam trabalhar juntos para preparar e servir pedidos de clientes em um restaurante. O jogo é conhecido por seu ritmo acelerado e sua dificuldade, que podem levar a situações de estresse e conflito entre os jogadores.

O jogo é uma boa representação das relações de trabalho em um ambiente de ritmo acelerado e estressante. Por exemplo, você pode ter que lidar com clientes impacientes, com colegas de equipe que não estão cooperando ou com erros que podem levar a desastres.

O jogo é uma experiência divertida e desafiadora que pode ensinar aos jogadores a importância da comunicação e da cooperação no ambiente de trabalho.

Como o jogo retrata as relações de trabalho em um ambiente estressante:

        • Você pode ter que lidar com clientes impacientes que reclamam se o seu pedido não estiver pronto a tempo.
        • Você pode ter que lidar com colegas de equipe que não estão cooperando e que estão deixando você na mão.
        • Você pode cometer erros que podem levar a desastres, como servir um prato contaminado ou deixar um cliente esperando por muito tempo.

3. The Guild 3

Esse jogo de estratégia medieval permite que você crie e administre a sua própria guilda. Você precisa contratar funcionários, gerenciar recursos e competir com outras guildas.

O jogo é uma boa representação das relações de trabalho em um ambiente competitivo. Por exemplo, você pode ter que lidar com funcionários que são desleais, com clientes que são exigentes ou com concorrentes que são mal-intencionados.

Como o jogo retrata as relações de trabalho em um ambiente competitivo:

        • Você pode ter que lidar com funcionários que são desleais. Por exemplo, um funcionário pode tentar roubar seus segredos comerciais.
        • Você pode ter que lidar com clientes que são exigentes. Por exemplo, um cliente pode reclamar de um produto ou serviço que você oferece.
        • Você pode ter que lidar com concorrentes que são mal-intencionados. Por exemplo, um concorrente pode tentar sabotar sua guilda.
        • O jogo é uma ótima maneira de aprender sobre as complexidades das relações de trabalho em um ambiente competitivo.

 

4. Papers, Please

Esse jogo de simulação coloca você no papel de um oficial de imigração em uma nação totalitária. Você precisa analisar os documentos de entrada dos visitantes e decidir quem pode entrar no país.

O jogo é uma crítica ao autoritarismo e à burocracia. Por exemplo, você pode ter que decidir se deixa entrar um refugiado, se deporta um cidadão ou se confisca os bens de um viajante. Aqui você pode refletir se tudo o que lhe mandam fazer no trabalho é ético e moral.

Como o jogo critica o autoritarismo e a burocracia:

        • Você pode ter que decidir se deixa entrar um refugiado. Por exemplo, você pode Você pode ter que decidir se deixa entrar um refugiado que está fugindo de um regime cruel. Você pode ver o desespero em seus olhos, mas as regras do seu governo ditam que ele não pode entrar.
        • Você pode ter que deportar um cidadão simplesmente porque seu visto expirou por alguns minutos. Você sente pena da família dele que o espera do outro lado, mas não tem escolha.
        • Você pode ter que confiscar os bens de um viajante se encontrar alguma discrepância em seus documentos, mesmo que pareça um simples equívoco. O sistema não tolera erros.
        • O jogo é uma experiência profundamente moral que o fará questionar o papel das regras e a consequência de nossas decisões.

 

5. The Stanley Parable

Esse jogo de aventura é um pouco diferente dos outros da lista. O objetivo é seguir as instruções do narrador, mas você pode escolher fazer o que quiser.

O jogo é uma reflexão sobre a liberdade e a escolha no ambiente de trabalho. Por exemplo, você pode decidir seguir as regras do seu chefe ou fazer as suas próprias escolhas.

Como o jogo reflete sobre a liberdade e a escolha no ambiente de trabalho:

        • O narrador pode lhe dar instruções, mas você não é obrigado a segui-las. Você pode optar por ignorá-lo e fazer o que quiser.
        • Você pode encontrar diferentes finais dependendo das escolhas que você fizer. Algumas escolhas levam a um final feliz, enquanto outras levam a um final ruim.
        • O jogo questiona a ideia de que a liberdade de escolha existe no ambiente de trabalho. Muitas vezes, as nossas escolhas são limitadas pelas regras e expectativas da empresa.
        • O jogo é uma experiência filosófica que o fará pensar sobre o seu papel no mundo do trabalho e sobre as escolhas que você faz.

6. eatventure

EatVenture é um jogo de gerenciamento de restaurantes para dispositivos móveis. No jogo, você começa com uma barraquinha de limonada e, com o tempo, pode expandir seu negócio para um restaurante completo.

O jogo é uma boa representação das relações de trabalho em um ambiente de negócios competitivo. Por exemplo, você pode ter que lidar com clientes exigentes, com concorrentes que estão tentando roubar seus clientes ou com funcionários que estão tentando sabotar seu negócio.

O jogo é uma experiência divertida e desafiadora que pode ensinar aos jogadores a importância da estratégia, da inovação e da competitividade no ambiente de trabalho.

Como o jogo retrata as relações de trabalho em um ambiente competitivo:

        • Você pode ter que lidar com clientes exigentes que reclamam se a comida não estiver do jeito que eles querem.
        • Você pode ter que lidar com concorrentes que estão tentando roubar seus clientes oferecendo preços mais baixos ou produtos mais exclusivos.
        • Você pode ter que lidar com funcionários que estão tentando sabotar seu negócio, como roubando alimentos ou dando informações confidenciais aos concorrentes.
        • EatVenture é um jogo divertido e desafiador que pode ensinar aos jogadores a importância da estratégia, da inovação e da competitividade no ambiente de trabalho.

 

Esses são apenas alguns dos muitos jogos que abordam o tema das relações de trabalho. Se você está procurando uma maneira divertida e reflexiva de pensar sobre o assunto, vale a pena dar uma olhada nesses títulos. E você consegue imaginar mais algum jogo que fale sobre o trabalho formal? Poste nos comentários!

E se os candidatos à Presidência da República fossem personagens de videogames?

Ah, as eleições presidenciais 2018! Época de decidir quem será o novo chefe do Brasil e que rumos a economia vai tomar daqui por diante. Para isso é necessário observar os candidatos de perto, analisar suas propostas e blá blá blá. Mas e se ao invés de observar essas figuras com olhar crítico, olhássemos para eles como personagens de videogames? Quem eles seriam?

No artigo de hoje, vamos relacionar os presidenciáveis 2018 com personagens famosos dos jogos eletrônicos, tudo com bom humor e descontração. Antes de ficar pistola e começar a xingar, ligar para advogados ou começar a justiça virtual, lembre-se: este post visa entreter, não discutir política, ok? Não deixamos nenhum candidato de fora da zoeira.

 

Abaixo, vamos conhecer os candidatos à presidente do Brasil (dos games) em 2018:

 

Geraldo Alckmin – Shao Kahn (Mortal Kombat)

Assim como Shao Kahn, Geraldo Alckmin, é uma figura detestada por muitos. Um indivíduo sedento por poder que não mede esforços para conseguir o que quer (mesmo que tenha de infringir leis milenares). Shao Kahn tomou o reino de Outword de assalto e em pouco tempo transformou o reino em uma pilha de esterco fumegante.

Todo aquele que se contrapunha as vontades do imperador deviam se calar e qualquer atitude considerada controversa de sua parte acabava empurrada para debaixo do tapete. Vale ainda lembrar que Geraldo “Picole de Chuchu” Alckmin tentou tomar o controle do Brasil no passado, mas teve seus planos impedidos por uma coalizão que disposta a chutar sua bunda para o reino de onde veio (SP). Kahn teve o mesmo revés.

Vamos enumerar mais alguns motivos, se você acha que não se encaixa: 

1 – ele é o boss final de seu partido;

2 – tornou-se governado de SP e o Estado logo se tornou conhecido como Alckministão;

3 – Não se importa com o povo ao seu redor e não mede esforços para se beneficiar (aumento do próprio salário em tempos de crise)

4 – Faz tudo o que puder fazer desde que cumpra seus objetivos, não importa se isto irá prejudicar crianças;

5 – Figura envolta em polemicas e corrupção (cartel do metro);

Enfim, está provado que Alckmin é um vilão e um grande membro das oligarquias. Dá até para imaginar o ex-governador sentado em uma cadeira confortável olhando para outras pessoas, chamando-as de patéticas antes de gargalhar feito um lunático.

 

Jair Bolsonaro – Duke Nukem (Duke Nukem)

Duke Nukem é um personagem durão, sarcástico, autoconfiante, agressivo, politicamente incorreto, metido a machão, debochado e que não se importa em rasgar o verbo. Ele está numa missão “heróica” de salvar o mundo de uma invasão alienígena. Para isso, ele sai armado até os dentes e atira em qualquer coisa que se mexer. Troque a “ameaça alienígena”, por “ameaça esquerdista” e você tem um retrato fiel da figura de Jair Bolsonaro. Um verdadeiro fanfarrão.

O candidato do PSL está sempre falando demais e acredita fielmente que pode resolver problemas com uma boa dose de chumbo grosso. Tal como o personagem dos videogames, Bolsonaro está relacionado a imagem de machista e violento. Como se não bastasse, Bolsonaro parece ter um ego inflado o bastante para achar que pode salvar todo o seu povo sozinho.

Além do amor por armas, Duke Nukem e Jair Bolsonaro compartilham a característica de ser desbocado, e não tem um vocabulário rico e nem capacidades intelectuais impressionáveis.

Luiz Inácio “Lula” da Silva – Andross (Star Fox)

“De boas intenções o inferno está cheio”. Este velho ditado serve tanto para Andross de Starfox quanto para Lula. Sua história está envolta em conquistas e origem humilde, sendo uma figura de boas intenções. Lula/Andross devota boa parte de sua vida para proteger seus semelhantes (os pobres), porém essa mesma convicção o faz acreditar que ele é o único apto a comandar o mundo. Após ser “embebido” com o poder, Andross/Lula acaba corrompido e busca uma vida de luxuria.

A loucura acaba por direcionar nossas figuras a caminhos tortuosos. No caso de Andross, experimentos genéticos o transformam em um ser desprovido de corpo, uma cabeça flutuante no espaço. No caso de Lula, os esquemas de poder o tornam o “cabeça” de uma operação de corrupção “nunca antes vista na história desse pais”. Eis que Andross/Lula resolve liberar uma arma (Dilma) capaz de devastar sua terra natal.

Após ter seus planos frustrados, Andross/Lula acaba exilado da sociedade, porém seu exército continua a seus serviços e ainda paira no ar a ameaça de um eminente retorno. Tal como o personagem dos games, Lula quer a liberdade e reconstruir seu nome e seu império. De todos os candidatos deste ano, Lula é aquele que mais está associado aos jogos de poder.

João Amoedo – Toad (Super Mario Bros.)

Você provavelmente já o viu várias vezes e deve ter tido a sensação de que ele é uma figura bem intencionada, porém surreal. Sabe o Toad, aqueles cogumelos antropomórficos do Mario? Pois bem, podemos traçar um paralelo com Joao Amoedo, que parece bem intencionado, porem irreais. Além disso, tal como o personagem da Nintendo, Amoedo simplesmente existe. Ninguém se importa com o que ele fala ou faz, ele é apenas um figurante num jogo de poder muito maior.

Cabo Daciolo – Dahlia Gislepie (Silent Hill)

A primeira vez que vimos Dahlia Gislepie foi após momentos turbulentos no mundo obscuro de Silent Hill e a impressão foi das piores. Sempre falando sobre religião e em como Deus é glorioso e sua chegada vai trazer luz ao mundo. Não entenda mal, nosso site não é contra a fé, porém o discurso de Dahlia parece a de uma lunática.

O mesmo pode ser dito do Cabo Daciolo e seu discurso político pautado por religião. A impressão é de que se trata de um fanático, enlouquecido pela perspectiva de ver Deus. Pouca coisa do que Daciolo/Dahlia dizem faz sentido e qualquer pessoa com bom senso quer se afastar, principalmente quando o assunto envereda por teorias da conspiração e outros delírios. Que Deus (de Silent Hill) abençoe nossos candidatos.

Marina Silva – Drácula (Castlevania)

 

 

Drácula aparece de tempos em tempos na franquia Castlevania só para ser derrotado pelo clã Belmont, não importa o quão patético seja o Belmont da época. Saga parecida com Marina Silva, que surge ameaçadora de tempos em tempos tentando conquistar o Brasil, mas sempre acaba derrotada por figuras precárias. Assim como o vampiro dos games, a candidata da REDE não desiste, mesmo levando surras (eleitorais) homéricas.

Outro ponto que ligam as duas figuras são seus discursos absurdamente cansativos. As vezes fala algumas coisas interessantes, mas quase ninguém presta atenção. Todos querem mesmo é que ela/ele volte a seu mausoléu e descanse mais um pouco, deixando o povo em paz e em segurança.

Guilherme Boulos – Zomboss (Plants vs. Zombies)

No mundo de Plants vs. Zombies vemos a saga das plantas tentando defender suas casas da invasão de um exército de zumbis. Esses zumbis estão famintos e irão ocupar todas as casas que estiver pela frente, comer tudo que for possível e depois procurar outras casas para ocupar. A missão é comandada pelo infame Zomboss, o zumbi chefe do grupo, que acredita estar fazendo o que deve ser feito em benefício de sua classe. Afinal, as plantas são muito ricas e privilegiadas, certo?

Tal como Zomboss, Guilherme Boulos tem um exército de pessoas dispostas a marchar para conquistar seu espaço. Assim como Zomboss, Boulos também é estudado e goza de um a vida confortável, porém não consegue dispor de suas ambições desenfreadas por poder.