O projeto DiversiGames, que promove o acesso à cultura dos jogos eletrônicos para grupos minorizados, foi selecionado para participar do South by Southwest (SXSW) 2024, em Austin, Texas. O evento é considerado o maior festival de tecnologia, inovação, criatividade e cultura do mundo.
No dia 12 de março, o DiversiGames apresentará um Ignite Talk especial sobre o impacto dos jogos eletrônicos na vida de crianças e jovens em situação de vulnerabilidade social. A apresentação será conduzida por Márcio dos Santos Correa, um jovem que foi impactado pelo projeto e hoje atua como embaixador e professor do DiversiGames.

E quem estará à frente desta apresentação mundial ao público será um dos jovens impactados pelo projeto, Márcio dos Santos Correa, de 26 anos, conhecido como Jamela, que hoje atua como embaixador e professor do DiversiGames. Nascido e criado no Engenho da Rainha, zona norte do Rio, ele viu a sua vida mudar quando teve a oportunidade de transformar o que era um divertimento em profissão, tornando-se uma referência no mundo dos games. Virou caster (narrador) em campeonatos de e-sports e atua como apresentador e roteirista no canal de TV Woohoo, especializado em games.
“Estar no SXSW 2024 para falar sobre o DiversiGames, do qual me orgulho em participar, é relembrar a minha trajetória. Se hoje falo inglês e estou aqui me comunicando com o mundo, devo às aulas que tive no projeto. Foi por meio dele que me especializei em jogos eletrônicos, me tornando jogador profissional, e hoje dou aulas para pessoas pretas e periféricas como eu, transformando a vida delas também”, conta Jamela.
Esta é a sua segunda viagem internacional: em 2023, ele esteve na Alemanha, participando da Gamescom, maior feira de games do mundo, a convite da Associação Brasileira de Desenvolvedoras de Games (Abragames) e com apoio da plataforma TikTok, para quem ele também produz conteúdo.
Considerado o maior hub de ESG e Games no Brasil, o DiversiGames possui centros de formação no Rio de Janeiro – em breve chegará a São Paulo – e oferece 170 vagas a crianças a partir de 7 anos até jovens 18 anos em oficinas de letramento digital, com cursos sobre jogos eletrônicos (Minecraft, Fortnite, League of Legends, Free Fire, entre outros), criação de conteúdo (Creator) e desenvolvimento e programação de jogos 2D (Scratch 3.0), além de aulas de inglês e reforço escolar. Os espaços são adaptados para Pessoas com Deficiência (PcD) e os cursos, com 10 meses de duração, possuem metodologia de ensino inclusiva para que todos possam participar.

O projeto conta com patrocínio da Águas do Rio e do Instituto Aegea e Enel Rio, além do Ministério da Cultura, através da Lei de Incentivo à Cultura, e do Governo do Estado, através da Secretaria Estadual de Cultura. Tem o apoio da plataforma TikTok, do canal Woohoo e da DT3, além da parceria com a Prefeitura de Niterói.
“É uma grande honra poder apresentar ao mundo o modelo de projeto social com games que estamos fazendo no Brasil e não existe em nenhum outro lugar do mundo, com o propósito de promover a inclusão digital e ampliar o acesso de grupos minorizados ao universo dos jogos eletrônicos, tendo como objetivo transformar vidas e gerar impacto positivo”, afirma o Diretor Executivo do DiversiGames, Ricardo Chantilly, idealizador do projeto. “Também queremos estabelecer novas parcerias com ONGs e empresas que estejam alinhadas com a nossa proposta para realizar ainda mais ações de responsabilidade social. Quanto mais conexões tivermos, mais oportunidades e portas abertas serão criadas para aqueles que querem fazer parte do mundo dos games mas tem pouco ou nenhum acesso ao universo digital. Promovemos ainda mais transformação e inserção”, afirma a Diretora de Operações do DiversiGames, Mariana Uchôa.
Sobre o DiversiGames
O DiversiGames é um projeto de inclusão social e digital que promove o acesso à cultura gamer para grupos minorizados. O projeto oferece oficinas de letramento digital, criação de conteúdo e desenvolvimento de jogos.
O DiversiGames incentiva a criatividade dos participantes, conscientiza sobre questões sociais e gera oportunidades de trabalho e carreira aos jovens que desejam seguir no universo dos games. Para mais informações, clique no site oficial.
Considerado um dos piores jogos de todos os tempos, este título do Atari 2600 era tão frustrante que até mesmo E.T. preferiu voltar para casa. Com jogabilidade repetitiva e gráficos horríveis, o jogo fez tanto “sucesso” que até contribuiu para o crash da indústria de videogames em 1983.
Assim como o filme que o inspirou, este jogo é um verdadeiro show de horrores. Com gráficos datados, jogabilidade repetitiva e um sistema de combate confuso, este título te fará questionar se o Coringa não teria razão em querer destruir Gotham City.
A magia não funcionou neste jogo. Com gráficos medíocres, jogabilidade simplória e bugs que fariam Dumbledore arrancar a barba, este título te fará sentir mais perdido do que Harry em seu primeiro ano de Hogwarts.
Se você espera sentir a adrenalina do filme neste jogo, prepare-se para a decepção. Com jogabilidade repetitiva, inteligência artificial precária e um sistema de combate sem graça, este título te fará questionar se a pílula azul não seria a melhor opção.
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