Pride Gaming: Samira Close e convidados celebram Mês do Orgulho LGBTQ+ em Live no Facebook Gaming

Em junho é celebrado mês do orgulho LGBTQ+ e as discussões sobre direitos dessa comunidade foram colocados nos holofotes no meio gamer uma vez que a Sony lançou recentemente a segunda parte de The Last of Us, que retrata o relacionamento entre as duas protagonistas. Muitos jogadores despejaram sua repulsa no Facebook justamente por causa do relacionamento lésbico das personagens, enquanto que outras pessoas foram mais receptivas ao tema.

À luz dessas reações inflamadas, é importante que discussões desse tipo sejam feitas no meio gamer para que o respeito e aceitação seja regra, não exceção. Uma discussão será realizada amanhã, 30 de junho, às 20h no Facebook Gaming. A drag queen Samira Close, vai reunir um time de convidados especiais na plataforma para discutir e falar para a comunidade gamer sobre a importância do respeito no meio gamer.

Entre os convidados estão Karol Conka, Diva Depressão e Lia Clark. O Pride Gaming celebrará o Mês do Orgulho LGBTQ+ com muito bate-papo e gameplay de Free Fire nas Páginas da Samira Close e do Facebook Gaming. Com as paradas e celebrações canceladas por conta da pandemia da COVID-19, Samira Close e convidados vão celebrar a diversidade e empoderar a comunidade LGBTQ+ com fãs de todo o Brasil. A transmissão trará a participação das gamers Mandy Candy e Rebeca Trans para falar de jogos, quarentena e representatividade da comunidade trans e queer. Já os meninos do Diva Depressão e Maíra Medeiros compartilharão suas novas experiências no mundo dos jogos.

A transmissão terá também a participação especial de Karol Conka e da gaming creator Maah Lopez para compartilhar experiências e informações sobre a comunidade negra e a relevância dos últimos acontecimentos em todo o mundo. O show contará também com música. Samira vai receber Lia Clark e Urias que soltarão a voz e também vão falar sobre o universo gaming com e a representação de artistas LGBTQ + no universo musical. O som também vai rolar ao longo da transmissão com Potyguara Bardo e Gabeu, adicionando muita cor, orgulho e alegria ao Pride Gaming.

Serviço: Pride Gaming

Quando: Terça-feira (30/6), às 20h

Apresentação: Samira Close

Onde: Páginas Samira Close, Facebook Gaming e Facebook Brasil

Top 7 – Lançamentos mais aguardados de 2020 para a indústria de games

O ano de 2019 deixará saudades para os aficionados por videogames, pois foi neste ano que diversos lançamentos surgiram e encantaram os jogadores, todavia o show deve continuar e o ano de 2020 promete ser tão espetacular quanto o anterior graças a uma infinidade de lançamentos bombásticos ao longo do ano. Afinal, como todos sabemos, em 2020 presenciaremos o nascimento de uma nova geração de consoles, além de jogos incríveis que estão no forno.

Confira abaixo os 7 principais lançamentos da indústria de games para 2020:

7 – The Last of Us Part II

Quando The Last of Us surgiu a comunidade havia perdido as esperanças no gênero terror, afinal já havia alguns anos que qualquer jogo do gênero desapontava. O título do PS3 foi buscar inspiração na indústria de Hollywood e a Naughty Dog mostrou que de fato era a melhor produtora de games da atualidade, podendo fazer mais do que a franquia Uncharted. O enredo cinematográfico, a jogabilidade tensa e os cenários maravilhosos credenciaram o título como um dos expoentes de seu tempo e permitiu que (mesmo com seu final fechadinho) os jogadores implorassem por uma sequência.

Sabe-se que a trama se passa 5 anos após os eventos do primeiro game e que a protagonista da vez será Ellie, a pretensa salvação do mundo. A Naughty Dog já adiantou que um dos temas recorrentes do game será o ódio e as reviravoltas devem proporcionar momentos chocantes. O poder do PS4 deve permitir que os produtores criem um dos games mais bem acabados e emocionantes de 2020.

6 – Cyberpunk 2077

A CD Project RED é uma empresa de poucos, porém valiosos, jogos. The Witcher III é seguramente um dos melhores RPGs da geração e o tempo de desenvolvimento de Cyberpunk 2077 é um belo indicativo de que a empresa prepara um dos maiores e mais completos jogos que a comunidade verá. Sai o ambiente medieval, entra uma sociedade distópica viciada em tecnologia.

Neste ambiente você será um mercenário com altas habilidades em hack e em máquinas que deve cumprir variadas missões. Um fato que desagradou parte da comunidade é que ele será em primeira pessoa, mas os produtores garantem que a sensação de imersão será incomparável. Há ainda outros dois grandes motivos para hypar Cyberpunk 2077:

1 – Ele conta com fortes influências de verdadeiros clássicos como Blade RunnerGhost in the ShellSystem Shock e Deus Ex.

2 – Tem participação do Keanu Reaves

5 – Resident Evil 3

Se há algo que a Capcom não decepciona é com os remakes de sua franquia mais famosa. Desde os idos do Game Cube, a empresa se mostrou eficiente em recriar os horrores de Resident Evil de maneira que superasse o original em todos os aspectos. A versão relançada para PS4 e Xbox One confirmou a premissa e o mais recente Resident Evil 2 só tornou a aventura ainda mais bacana. Agora é a vez de reviver a aventura de Jill Valentine enquanto foge da arma biológica da Umbrella chamada Nemesis. É seguro dizer que a Capcom vai entregar um dos, senão o melhor, jogo de terror de 2020. S.T.A.R.S.

4 – Ori and the Will of the Wisps

O primeiro Ori (Blind Forest) foi grandioso, mostrando que jogos 2D ainda tinham espaço sim na comunidade. Seus gráficos estilizados e jogablidade rasteira praticamente o transformaram em um clássico instantâneo. O segundo game promete fazer ainda melhor, com um ambiente mais soturno e novas mecânicas de combate. Uma vez que Will of the Wisps é apenas o segundo jogo da Moon Studios, será a oportunidade de eles mostrarem que o primeiro Ori não foi um mero golpe de sorte, de modo que a sequência tem tudo para posicioná-los como um dos principais estúdios de desenvolvimento de games da atualidade. Além disso, o primeiro Ori por si só é uma obra de arte. O segundo tem tudo para ser o jogo mais artístico de 2020.

3 – Final Fantasy VII Remake

A primeira vez que se falou em um remake de Final Fantasy VII foi em 2005 durante a exibição de uma demo tecnológica mostrando a abertura recriada para o PS3, desde então as exigências da comunidade foram crescentes. Foi somente 10 anos depois disso que a Square-Enix anunciou oficialmente a produção de um remake para o PS4. O tempo de produção já perdura 5 anos. Esse tempo arrastado geralmente é um indicativo de que o game final será uma bomba fedorenta, mas neste caso os indicativos são outros.

Sabe-se que a produção atrasou muito em decorrência de Tetsuya Nomura ter se ocupado com Final Fantasy XV e Kingdom Hearts III, além disso, a Square parece empenhada em entregar um game que faça jus ao legado do original. Para isso, vale mudar a jogabilidade, contratar novos dubladores e recriar o título com gráficos atuais. O objetivo é garantir que Final Fantasy VII esteja conectado com os jogadores atuais, ao invés de apenas copiar e colar o que deu certo no passado. Se as promessas forem cumpridas, pense neste game como uma bela despedida da Square a PS4.

2 – Xbox Series X

A Microsoft passou por tempos turbulentos na atual geração: o início de vida do Xbox One foi nada menos que desanimador, mas aos poucos Phil Spencer ajustou o Xbox com as demandas da comunidade, tornou o console retrocompatível com seus parentes mais velhos, melhorou o serviço Xbox Live Gold e criou o Game Pass, que praticamente tornou o Xbox na plataforma mais vantajosa para os hard players. No final de 2019 a empresa já antecipou os planos para 2020 com o anúncio do Xbox Series X, o console que promete ser o videogame mais poderoso jamais criado.

Os engenheiros encheram a boca ao anunciar que a máquina terá resolução 8K, ray tracing, alta velocidade e um desempenho irreprimível. Mas se há algo que a empresa de Redmond foi capaz de fazer que torna o Xbox Series X mais desejável é sua nova política de produção de jogos First Parties: a empresa saiu comprando todo estúdio talentoso possível, desde a Undead Labs (State of Deay) até a Obsidian (Fallout: New Vegas). Ao todo a Xbox Game Studios conta com 16 subsidiárias, garantindo que o próximo Xbox deve receber uma infinidade de jogos exclusivos ao longo dos anos.

1 – Playstation 5

A marca Playstation é sem dúvidas a mais respeitada da indústria do jogos eletrônicos em quesito hardware. O excelente trabalho realizado pela Sony com o Playstation 4 certamente serviu para calar os críticos que consideravam a empresa retrógrada e pouco conectada com sua comunidade. A gigante japonesa ainda guarda a sete chaves os detalhes do PS5, mas sabe-se que ele será capaz de rodas jogos em 8K e deve seguir a premissa de entregar uma máquina poderosa e com jogos desejáveis. A falta de notícias sobre a máquina só deixa uma certeza no ar: a Sony prepara algo grandioso para 2020 e a estratégia é não deixar a concorrência se aproveitar das ideias que poderão advir da nova máquina.

Bônus – Sonic The Hedgehog

Sim, não é bem um game, mas sim o filme do ouriço da SEGA. Após a polêmica do primeiro trailer, os produtores mudaram o design do Sonic ao custo de cerca de US$ 35 milhões. Goste ou não, Sonic é um dos personagens mais carismáticos e adorados dos videogames, o que deve levar um caminhão de fãs para as portas dos cinemas. Além disso, ter Jim Carrey no papel de Robotink dá ao projeto a oportunidade de ser visto por mais pessoas, mesmo àquelas que não se importam com videogames, e a possibilidade de ter um filme mais divertido e leve. Não, na realidade não achamos que será um filme verdadeiramente bom, mas ainda assim, vamos dar um voto de confiança ao pobre (e já acostumado a ser surrado em outras mídias) Sonic.

 

 

O apocalipse zumbi chega à cidade de São Paulo em 2017 com o game indie Marco Zero

Durante o auge da crise hídrica que assolou a cidade de São Paulo, uma estratégia do governo e empresários é colocada em prática: despoluir a represa Billings a fim de colocá-la para uso da população o mais rápido possível. Entretanto algo desastroso acontece e uma doença infecta a água afetando toda a população, transformando as pessoas em zumbis. Este é o argumento de Marco Zero, game da produtora indie Monster Burp.

Você é Jonatan, um dos poucos sobreviventes que deve explorar a cidade devastada. Sua missão é encontrar e resgatar sobreviventes desse horror. Jonatan vivia em um campo de contenção livre da contaminação e é um dos poucos a ser liberados para ir à cidade devido a suas habilidades de combate. Porém as coisas não serão fáceis, pois a cidade está devastada e os inimigos estão em maior número.

Marco Zero não esconde suas influências de The Last of Us e clássicos como Resident Evil. Além do mundo pós-apocalíptico, o jogo promete um enredo cativante e bem complexo, além de puzzles bem imaginativos a serem resolvidos. É bem aterrador ver essa versão de São Paulo totalmente destruída, inclusive os jogadores irão passar por pontos turísticos da cidade. De acordo com os produtores, o game é dividido entre as seguintes áreas: Subúrbio, Centro Novo e Centro Velho.

A Monster Burp chegou a levar o game durante a BGS 2016 e a previsão de lançamento é 2017. A expectativa é que o game possua cerca de quinze horas de duração em sua versão final e dezenas de ambientes exploráveis, como escolas e lojas. A intenção é elevar o nível da produção de games indies nacionais. Durante a jogatina você vai conferir conflitos de ideais entre diferentes NPCs que defendem suas ideais mais extremas para acabar com o apocalipse.

Dê uma olhada no gameplay de Marco Zero: