Aether & Iron traz narrativa profunda e estética decopunk em uma Nova York flutuante dos anos 1930

Entre os destaques da Brasil Game Show 2025, Aether & Iron chamou atenção do público ao unir a densidade narrativa de Disco Elysium e Citizen Sleeper com a estratégia tática de um RPG de mesa moderno. O título convida o jogador a explorar uma Nova York dos anos 1930 reimaginada em uma atmosfera decopunk, onde a gravidade foi superada, mas as desigualdades permanecem.

No centro da história está Gia, uma contrabandista envolvida em disputas políticas, revoltas e dilemas morais que refletem as contradições de uma sociedade à beira do colapso. Cada decisão tomada, de uma conversa trivial a uma aliança arriscada, afeta o rumo da trama, determinando quem será aliado ou inimigo no futuro. O jogo reforça essa ideia com o lema: “Esta cidade não perdoa. Ela se lembra.”

Aether & Iron

O sistema de combate combina estratégia tática com o uso de dados, incorporando mecânicas inspiradas em RPGs de mesa. Já os diálogos são estruturados de forma ramificada, exigindo do jogador escolhas que influenciam diretamente a narrativa. Essa combinação cria uma experiência em que o risco e a consequência estão presentes a todo momento, intensificando o envolvimento com o enredo.

Visualmente, Aether & Iron aposta em cenários 2D pintados à mão e modelos 3D estilizados, que reproduzem a estética art déco com um toque retrofuturista. A trilha sonora original, baseada no jazz, acentua o clima noir e melancólico, transportando o jogador para uma era em que a tecnologia e o poder moldam destinos.

Aether & Iron

Durante a Brasil Game Show, o jogo foi exibido em versão localizada em português e recebeu elogios pela ambientação e pela riqueza dos diálogos. A demo jogável já está disponível no Steam, permitindo testar o primeiro capítulo dessa jornada de intrigas, escolhas e redenção.

Com lançamento previsto para 2026, Aether & Iron promete ser uma das experiências narrativas mais marcantes da nova geração de RPGs independentes, ao combinar profundidade emocional, estética refinada e um universo que responde por cada decisão do jogador.

Abaixo tem o trailer de composição da trilhar sonora de Aether & Iron:

SYNCHRONIZERS: Undead Marines chega ao Steam com ação, estratégia e escolhas morais

O jogo SYNCHRONIZERS: Undead Marines, uma mistura de ação, estratégia e tower defense, será lançado em breve no Steam. Ambientado em um universo de ficção científica, o título combina mecânicas de RTS-lite, defesa de torres reversa e ação em 2.5D, com uma narrativa ramificada guiada por escolhas morais dos jogadores.

No jogo, os usuários montam esquadrões, capturam inimigos, exploram mais de 25 níveis dinâmicos e cuidam de um jardim alienígena, enquanto descobrem os segredos de um clone rebelde. A história acompanha um clone defeituoso, destinado à destruição pelo regime que o criou, que se rebela e parte em uma jornada de autodescoberta, enfrentando perigos, enigmas e uma antiga entidade extraterrestre.

SYNCHRONIZERS: UNDEAD MARINES

A jogabilidade inclui exploração de terrenos, mineração de cristais para invocar unidades, defesa da base, combate contra invasores e superação de perigos ambientais. É possível aprimorar tropas e tecnologias, plantar sementes alienígenas e influenciar o desfecho da narrativa por meio das decisões tomadas durante a partida.

SYNCHRONIZERS: Undead Marines também oferece sequências de tiro em primeira pessoa, trilha sonora original e uma história emocionalmente envolvente, com ênfase na empatia e nas escolhas dos jogadores, que podem levar a finais distintos. Para mais informações, acesse a página na Steam.

Abaixo tem o trailer de SYNCHRONIZERS: UNDEAD MARINES:

Simulador de controle de protestos promete narrativa tensa sobre dever e autoridade

Já está disponível no Steam o prólogo gratuito de Riot Control Simulator, jogo que coloca o jogador no papel de um agente encarregado de conter manifestações nas ruas de uma cidade em convulsão social. Intitulada Rookie Day, a introdução funciona como tutorial e apresenta as principais mecânicas do jogo, enquanto prepara terreno para o lançamento completo, previsto para o segundo semestre de 2025 no PC. As versões para consoles (PlayStation 5, Xbox Series X|S e Nintendo Switch 2) devem chegar em 2026.

Desenvolvido pelo estúdio independente polonês Corpix Games e publicado pelas empresas Wildlands Interactive e Ultimate Games S.A., o título se propõe a simular, de forma realista, a atuação de forças de segurança diante de protestos públicos. A proposta é levar o jogador a refletir sobre a linha tênue entre o dever institucional e o uso do poder em regimes que caminham para o autoritarismo.

No modo história, o jogador assume uma função dentro da engrenagem estatal, sendo convocado para missões que envolvem controle de multidões, prisões, verificação de documentos, revistas e ordens diretas ao público. Um dos diferenciais do jogo é o sistema de escolhas morais, que obriga o jogador a decidir entre o uso da força ou abordagens mais pacíficas.

Apesar de abordar temas delicados e atuais, os desenvolvedores frisam que o jogo é inteiramente ficcional e não faz referência direta a nenhum episódio político ou social específico. A narrativa aposta no equilíbrio entre realismo e sátira, levantando discussões sobre limites éticos da autoridade e o papel do policial em cenários de crise.

A versão completa de Riot Control Simulator promete mapas maiores, missões com veículos e o uso de canhões d’água, além de uma campanha narrativa mais densa. O jogo pretende atrair não apenas fãs de simulação tática, mas também jogadores interessados em experiências provocativas e com forte carga temática. Para mais informações, acesse a página do game na Steam ou a página oficial do game.

Abaixo tem o trailer de Riot Control Simulator: