Jogo indie “Little Problems” chega ao Steam em setembro

O jogo independente Little Problems: A Cozy Detective Game será lançado no dia 9 de setembro de 2025 no Steam. O título marca a estreia do estúdio indonésio Posh Cat Studio, liderado por mulheres e conhecido pela proposta de desenvolver experiências leves e acolhedoras.

Diferente das tradicionais narrativas policiais cheias de crimes e suspense, Little Problems aposta em desafios cotidianos para compor sua mecânica investigativa. O jogador acompanha Mary, caloura universitária que precisa lidar com situações simples do dia a dia, como acordar atrasada para a aula ou reencontrar colegas de estudo para entregar um trabalho.

Little Problems: A Cozy Detective Game

Melisa, Desenvolvedora Líder e Fundadora da Posh Cat Studio, disse: “Nós recorremos a jogos aconchegantes e imagens fofas para escapar do sangue e da violência. Little Problems nasceu de um amor por conteúdos saudáveis, seguros e acessíveis, mas ainda com uma paixão por investigação e detecção.”

Little Problems foca em resolver mistérios baseados nos pequenos incômodos da vida e nos mal-entendidos do dia a dia e, claro, nos pequenos problemas. Em Little Problems, o trabalho de detetive é sobre se conectar com amigos, compreender as questões pequenas, mas significativas, da vida cotidiana e encontrar alegria na simplicidade da resolução. Não se trata de salvar o mundo, mas de enriquecê-lo, um pequeno problema de cada vez.”

Little Problems

O objetivo é resolver esses pequenos enigmas de forma criativa, combinando elementos de dedução e observação típicos do gênero detetivesco, mas em um ambiente mais aconchegante e descontraído.

Interessados já podem adicionar o jogo à lista de desejos na Steam.

Abaixo tem o trailer de Little Problems:

League of legends – Riot Games lança portal UNILoL para unir universitários

Na última quinta-feira (13) a Riot Games anunciou a criação do UNILoL, um portal universitário através do qual estudantes de todo Brasil poderão cadastrar clubes de League of Legends de suas faculdades. O objetivo da Publisher é criar um espaço que conecte jogadores de LoL de uma mesma instituição, mais ou menos como funciona as ligas universitárias americanas. Os interessados poderão acessar o portal por meio do site especial ou diretamente através do site brasileiro de League of Legends.

De acordo com a Riot, o UNILoL segue uma tendência global e é uma maneira encontrada de fomentar os eSports dentro do território acadêmico e impulsionar a comunidade brasileira de jogadores. O aplicativo vai funcionar como um hub, que listará todos os clubes universitários do país com base em sua localização geográfica. O cadastro dos clubes deve ser realizado pelos alunos por meio dos diretórios acadêmicos de suas universidades.

lolNo Brasil, há uma grande intersecção entre essa comunidade e pessoas que estão ou estarão cursando o curso superior nos próximos anos. O UNILoL chega, portanto, com a missão de atender uma demanda já existente de jogadores-estudantes e com o propósito de engajar uma comunidade formada por universitários com interesses em comum. Quem sabe é possível até criar novos clubes através desta ideia ou ver a Mackenzie disputando com a FMU, por exemplo?

Além de criar um ambiente online único, através do qual os estudantes poderão cadastrar e consultar os clubes das instituições, o UNILoL também vai dar dicas sobre como dar visibilidade para os clubes e sobre regras de conduta na plataforma. A ideia, é claro, é incentivar o comportamento positivo, dentro e fora dos clubes, com o objetivo de desenvolver uma comunidade competitiva saudável também no âmbito universitário.

“Acreditamos que jogar League com um grupo de amigos ou conhecidos é mais prazeroso para todos e, por isso, o UNILoL é um projeto estratégico para a Riot no país”, afirma Márcio Orlandi, diretor de League of Legends da Riot Games no Brasil. “Estamos oferecendo aos jogadores formas alternativas e divertidas de jogar e competir”, completa o executivo.

Vídeo mostra como cientista criou games que usam seres vivos

Dependendo da sua idade você já jogou muitas plataformas, mas a menos que você seja um cientista meio louco, você ainda não jogou como o bioengenheiro Riedel-Kruse.

Kruse, da Universidade de Stanford, criou uma forma de unir biologia e videogame, permitindo a um jogador controlar paramécias, organismos unicelulares, em games inspirados em clássicos como Pac-Man e Pong.

São quatro jogos recriados pelo cientista. E abaixo, você confere um vídeo em que o próprio conta como usa correntes elétricas para controlar as paramécias.

É ou não é estranho?

[Via BoingBoing]