Entrevista – Gameloft fala sobre o mercado de jogos mobile no Brasil

A Gameloft é uma das empresas mais conhecidas do ramo de jogos eletrônicos e a mais dedicada ao setor mobile. O que muita gente não sabe é que a empresa francesa tem um escritório no Brasil dedicado unicamente a ouvir o público local e trazer a melhor experiência de jogo para o seu bolso.

O GameReporter foi até o escritório de São Paulo para ouvir uma das maiores empresas do setor e pegar algumas dicas para os produtores locais, até porque muitos dos desenvolvedores indies começam justamente criando para mobile. Quem nos recebeu foi o Rodrigo Dias (Social Media e Marketing Manager) e a Maite Lorente (Marketing Manager), que não deixaram nenhuma pergunta sem resposta e foram extremamente simpáticos.

Confira abaixo a entrevista com a Gameloft Brasil:

 

Maite Lorente e Rodrigo Dias, o pessoal que toca o marketing da Gameloft Brasil
Maite Lorente e Rodrigo Dias, o pessoal que toca o marketing da Gameloft Brasil

Fale-nos um pouco sobre a Gameloft e quais operações são realizadas no Brasil?

A Gameloft é uma das líderes mundiais em desenvolvimento de jogos mobile. A empresa já lançou mais de 500 jogos desde sua fundação. Temos 40 escritórios espalhados pelo mundo e 21 estúdios de desenvolvimento. Cada um desses estúdios tem sua própria característica, por exemplo, o time da Bulgária desenvolve mais games de guerra, enquanto que o pessoal de Barcelona desenvolve mais games de corrida.

Aqui no Brasil não temos desenvolvimento de jogos, apenas o escritório de negócios, onde fazemos a distribuição dos títulos através das lojas da Apple, Google, Windows. Também fazemos negócios com as operadoras e fabricantes de celulares (jogos instalados). Também cuidamos da publicidade dento dos jogos. Além disso, tudo, cuidamos das mídias sociais aqui no Brasil.

 

Asphalt 8, um dos destaques da Gameloft
Asphalt 8, um dos destaques da Gameloft

As microtransações ainda são um bom negócio?

Poucas pessoas monetizam jogos mobile. No mundo apenas 3% por cento das pessoas gastam dinheiro dentro dos jogos, no Brasil apenas 1% por centro dos usuários investe nos games. Isto não ocorre apenas com a Gameloft, mas são dados de toda a indústria de jogos mobile. Claro que esses 3% gastam bem, mas esses outros 97% da base precisavam ser monetizados. Daí o advertising tornou-se a solução.

Tentamos também adaptar o preço de nossos jogos de acordo com a oscilação do dólar. No ano passado, por exemplo, tivemos de modificar os preços a fim de deixar os jogos acessíveis aos jogadores locais. Antes trabalhávamos com um modelo premium, depois veio jogos que mudaram esse esquema de negócio. Cada jogo custa em média 8 milhões de euros para serem desenvolvidos. Não adianta distribuir tudo de graça sem ter um retorno.

 

Qual a franquia mais importante do catálogo da Gameloft?

É relativo. Temos várias franquias importantes em alguns aspectos como as licenças próprias Modern Combat, Dungeon Hunter e Asphalt. Além desses, temos licenças de terceiros que são grandes sucessos como Meu Malvado Favorito que já ultrapassou a marca de 800 milhões de downloads desde seu lançamento em 2013. Com o lançamento do novo filme a expectativa é passar da casa do bilhão. Interessante que três desses jogos são IPs da própria Gameloft.

 

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Meu Malvado Favorito – game está quase beirando 1 bilhão de downloads desde seu lançamento

Quantos escritórios existem na América do Sul? Algum deles desenvolve games?

Aqui na América do sul temos quatro escritórios. Não desenvolvemos games na América do Sul devido aos altos custos de produção local. É um problema local. A Gameloft chegou a ter um estúdio de desenvolvimento no Brasil em 2007, mas ele só durou por um ano.

 

Quantos títulos a Gameloft mantêm ativos no Brasil?

A Gameloft tem 64 games ativos no iOS e 56 ativos no Google Play. Muitos são IPS próprias e outros são licenciados de grandes empresas como Disney, UNO, Marvel, entre outros.

 

Como está o mercado de games mobile em números no Brasil? As coisas estão indo bem no setor?

Atualmente a Gameloft tem a média de 2,8 milhões de downloads diário. Nossos dados mostram que no Brasil existem 61,2 milhões de jogadores mobile, sendo que 90% deles são casuais. Ainda assim a projeção é que o mercado de games mobile deve faturar US$ 553 milhões de somente no Brasil. Até 2020 estima-se que 64% da população terá um smartphone.

 

Blitz Brigade
Blitz Brigade

Quanto tempo os jogadores passam jogando no celular?

Nossos usuários passam em media 40 min dentro de uma partida. Claro que tem aqueles que passam duas horas jogando e tem aqueles que ficam apenas dez minutos, mas em média os jogadores passam 40 min em uma partida.

 

br-gear-vr-r322-sm-r322nzwazto-000000016-detail2-whiteQual a visão da empresa em relação aos óculos de realidade virtual?

Atualmente não desenvolvemos games para o VR. Sabemos que é uma tendência do mercado, mas a empresa entende que esse nicho precisa crescer. O valor de um dispositivo de entrada é bastante proibitivo. A penetração de smartphones top de linha no Brasil atualmente é de 3% e para – uma quantidade muito baixa – e depois o usuário ainda teria de investir em um VR. Mesmo nos consoles a adesão foi baixa. Jogos mobile são jogos para a massa e o VR ainda não é um produto de massa. Estamos esperando para ver como o mercado se desenvolve.

 

A Gameloft já desenvolveu games para consoles e PC?

Já produzimos jogos para console sim, como uma versão de Uno e o Modern Combat: Domination para PS3 com suporte ao PS Move. Entretanto a Gameloft é uma empresa com expertise em mobile. Fazemos jogos AAA para mobile, no mercado de consoles seríamos mais uma. Também vale dizer que nossos jogos rodam no Windows 10, então temos títulos bem populares sendo jogados no PC, como Asphalt 8. Na semana passada lançamos o Blitz Brigade Rival Tactics que foi pensado no Windows 10.

 

Atualmente vemos jogos como o Clash Royale e o Hearthstone que são fenômenos mobile no cenário de eSports. Vocês pensam em investir nesse mercado?

Na verdade temos o Modern Combat 5 que é um jogo onde os próprios fãs organizam campeonatos. Aqui no Brasil ainda não temos algo oficial, mas lá fora ocorrem campeonatos organizados pela ESL. Futuramente teremos o Modern Combat Versus que é um jogo 100% focado em eSports. Além disso, temos o Asphalt 8 que é um dos jogos com possibilidade competitiva.

 

A sede da Gameloft Brasil

Quais os maiores desafios enfrentados pela Gameloft?

Temos muitos desafios todos os dias como a pirataria. O Brasil é um dos lideres de pirataria mundial no mundo. O formato freemium ajuda a barrar um pouco da pirataria, pois o game é grátis e o usuário continua jogando apenas se gostar do que viu. Além disso, um problema recorrente é conectividade 3G/4G no Brasil que por vezes não funciona.

Vale destacar também a baixa penetração de cartão de credito no Brasil (apenas 28%), e parte da população que ainda não tem o habito de baixar jogos pelo celular e não sabem como fazer isso. Por vezes as pessoas nos perguntam como faz para baixar um determinado jogo da Gameloft.

 

Quais as dicas para os desenvolvedores brasileiros conquistar sucesso e reconhecimento?

Não tem uma ciência exata. A cada atualização da Google Play surgem cerca de 400 novos aplicativos. Produtoras pequenas não tem orçamento para marketing e se destacar. Claro que vez ou outra surgem fenômenos como Flap Bird, mas desenvolver game demanda tempo e dinheiro. Para ter sucesso é necessário ter bom relacionamento com as stakeholders, estar motivado para competir com os grandes e criar um grande jogo que caia no gosto do consumidor.

e291a353af83c7b5b937fea361b2c60eÉ imprescindível atualizar o game com frequência, mesmo que não tenha conteúdo novo, mas pelo menos para tornar o game compatível com uma nova versão do OS. Atualmente atualizamos nossos jogos a cada 2-3 semanas para a maioria dos jogos. Existe um estudo que diz que no futuro as atualizações de aplicativos deverão ser feitas a cada dois ou três dias.

Hoje tem recursos para que os desenvolvedores indies trabalhem e se destaquem como as mídias sociais. Os indies também devem pensar na parte de monetização (incluir advertising). Tem de marketear o jogo, só lançar não basta.

 

Poxa, são 400 novos aplicativos a cada atualização? Como é possível inovar em um cenário tão competitivo?

Tem de fazer bastante pesquisa de mercado. Nossos jogos costumavam tem cerca de 2 GB e entendemos através de estudo que precisávamos lançar jogos menores para os mercados emergentes. Criamos então uma tecnologia de compressão de jogos capaz de reduzir bastante o arquivo de download. Nisto surgiu jogos com tamanho reduzido como o Asphalt Nitro que é uma versão comprimida (30 MB) de Asphalt 8 e ele foi sucesso na Google Play. Temos também o N.O.V.A Legacy com apenas 20 MB utilizando a mesma tecnologia. Você precisa entender a necessidade do seu público e do mercado.

 

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Como funciona essa tecnologia de compressão?

O jogo tem, por exemplo, 300 Mb, mas o usuário baixa apenas 30 MB. Conforme você vai jogando, o arquivo vai descompactando, como se fosse um arquivo zip. Criamos isso, pois identificamos que 46% do mercado de celulares tem apenas 8 GB de memória. Mercados emergentes como Brasil, India, China tem uma galera que quer jogar mas não tem grana para comprar um celular top de linha com mais memória.

 

O que geralmente não funciona em jogos mobile?

Na questão de marketing, podemos dizer monetização agressiva, jogo bugado. Nosso core business são os jogos, não os anúncios. O ideal é que o usuário não tenha a experiência interrompida toda hora. É importante pensar na monetização, mas sem exagero. Se em três segundos de jogo aparecem dez propagandas o usuário desinstala o arquivo.

 

dscf4530Como o marketing mexe com a imagem da marca em relação ao publico?

A empresa investe bastante em marketing para adquirir usuários e reafirmar a marca. Temos iniciativas locais como a plataforma Gameloft IN, onde os produtores de conteúdo podiam publicar vídeos gameplay de jogos da Gameloft  para concorrer a prêmios como iPad ou Caixa de som. Temos bastante autonomia, utilizamos ideias mirabolantes que a empresa acaba comprando a ideia. Como no caso do N.O.V.A em que falamos para os desenvolvedores incluir no ícone na Google Play que o jogo tinha apenas 20mb. O resultado foi um sucesso massivo de downloads.

Muita gente conhece a Gameloft de longa data desde a época de celulares básicos, pois fomos os primeiros a investir em jogos totalmente em português. A série Asphalt é conhecida por todos os jogadores. Muita gente até pensa que a empresa é brasileira.  Temos tanto cuidado para dialogar com o público que nunca deixamos um fã sem resposta no Facebook.

 

A empresa costuma ouvir o feedback dos fãs? Qual a importância disso?

Aqui no Brasil costumamos pegar os comentários mais bem desenvolvidos dos usuários e mandamos para a equipe de produção. Isto ajuda o time de desenvolvimento a melhorar as mecânicas e funcionalidades que não dão certo. Modern Combat 5, por exemplo, teve mudanças no sistema de energia após feedbacks dos usuários. Após as mudanças o jogo conquistou mais aceitação do público. O N.O.V.A, que é bastante voltado ao Brasil, tem muitos elogios e criticas de brasileiros que mandamos para o time de criação. O público da Gameloft é bastante exigente e por isso sempre procuramos ouvir e dialogar com eles. Sempre buscamos os interesses da comunidade brasileira.

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Há muitos brasileiros na Gameloft?

No mundo tem alguns. A antiga marketing manager foi trabalhar para Montreal, Canadá, por exemplo. Há outros casos de brasileiros que foram para Toronto. No Canada tem muitos brasileiros, pois lá é um polo de trabalho em desenvolvimento de games. Além disso, pelo fato de sermos uma empresa francesa, tem muitos franceses espalhados pela Gameloft no mundo.

Jogo do Coelho Branco é opção do bem contra a Baleia Azul, co-criadora conta como surgiu a ideia

Certamente você já ouviu falar no infame Jogo da Baleia Azul, aquele em que jovens cumprem desafios e acabam por tirar a própria vida no final. Pois bem, o fenômeno tornou-se pauta de todos os jornais brasileiros à medida que jovens relataram ter participado do jogo e foram aliciados por administradores. Felizmente existem pessoas dispostas a combater a influência desse jogo tão perigoso, como é o caso do Jogo do Coelho Branco.

O Jogo do Coelho Branco consiste em 15 tarefas elaboradas por estudantes do ensino médio técnico para a disciplina de Programação de Jogos Digitais da Colégio FECAP, sob supervisão da professora Evelyn Cid. A ideia é propor desafios para que os jovens cumpram, porém com a diferença que o objetivo final é bem intencionado. O GameReporter entrevistou a professora e supervisora do projeto, a Evelyn Cid, para falar mais sobre esta ótima ideia.

Confira a entrevista sobre o Jogo do Coelho Branco com a Evelyn Cid:

 

A professora Evelyn Cid nos explica como funciona o jogo do Coelho Branco
A professora Evelyn Cid nos explica como funciona o jogo do Coelho Branco

GameReporter: O que é o jogo “Coelho Branco”?
“Coelho Branco” é um jogo que tem como objetivo a valorização da vida, opondo-se, assim, aos princípios do jogo “Baleia Azul”. Apela-se para a positividade, através de 15 desafios, com dicas de como valorizar a família, os amigos e fazer autoelogios.

GameReporter: Como surgiu a ideia do Coelho Branco?
O jogo “Coelho Branco” foi criado durante uma conversa com os alunos do curso de Programação de Jogos Digitais. Os alunos são fascinados por jogos, estudam isso no seu dia a dia. Eles pensaram em fazer um jogo para reverter a imagem negativa transmitida pelo jogo “Baleia Azul”, de modo a proporcionar o bem-estar.

Os alunos tiveram total apoio da equipe de professores do curso técnico em Programação de Jogos Digitais no desenvolvimento do projeto.

img_1521GameReporter: Esses quinze desafios têm qual finalidade?
A finalidade dos desafios é proporcionar a cidadania, a cultura, a amizade e a valorização pela vida.

GameReporter: No caso de “Baleia Azul”, existe um fim trágico. Como é o final do jogo “Coelho Branco”?
O desafio final consiste na arrecadação de agasalhos e cobertores para doar a quem precisa. Por exemplo: uma entidade beneficente, moradores de rua. Os jogadores terão que “colocar a mão na massa” e criar uma campanha que envolva todos os alunos da Fecap.

GameReporter: Para quem é indicado o jogo “Coelho Branco”?
É recomendado para jogadores que gostam de desafios.

img_1541GameReporter: O jogo está restrito aos alunos da Fecap ou já está aberto para toda a comunidade? Como faço para participar do jogo?
Neste momento, o jogo está restrito aos alunos do Colégio Fecap. A princípio, ele está reservado aos alunos do Colégio Fecap, mas temos planos de torná-lo  disponível a todos, assim que o jogo for concluído.

GameReporter: Quem são os administradores do jogo “Coelho Branco”? Quantas pessoas estão envolvidas no projeto?
Sou a curadora do jogo. Existem cinco mentores para monitorar os desafios e, aproximadamente, 60 alunos envolvidos no jogo.

GameReporter: Se determinado jovem apresenta sintomas de depressão, o jogo pode ajudá-lo em qual aspecto?
O jogo tem o objetivo de proporcionar ao jogador a valorização da vida, ajudando a melhorar sua qualidade de vida, através do bem-estar. Dessa forma, espera-se que o jogo contribua para que o jovem adquira mais autoestima e supere a depressão. Contudo, cabe observar que cuidados de saúde precisam ser feitos com a ajuda de profissional especializado. Do ponto de vista escolar, por meio do jogo o nosso objetivo é fundamentalmente educacional.

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GameReporter: Como será a estratégia para tornar o jogo popular entre os jovens?
Ocorrerá divulgação por meio das redes sociais.

GameReporter: Por que o nome “Coelho Branco”?
Na aula de roteirização, os alunos aprenderam que diversos jogos trazem ideias transmitidas em grandes filmes. Assim, eles relacionaram o objetivo dos jogos com filmes. “Não gosto de pensar que não controlo minha vida” foi uma ideia relacionada ao filme “Matrix” e “Seguir o Coelho Branco e viver uma aventura” foi uma questão associada a “Alice no País das Maravilhas”.

Livros Digitais e novos games: As novidades da PlayTable para a Bett Educar 2017

Nós já falamos algumas vezes sobre a PlayTable, porém vale mencionar o aplicativo novamente pois ela é justamente um dos destaques da Bett Educar 2017, feira que reúne anualmente milhares de profissionais da área de educação e apresenta novidades para o segmento. O evento acontece de 10 a 13 de maio, em São Paulo (SP).

Entre os lançamentos da empresa para o evento está a chegada de 10 livros digitais em Libras. A novidade une em um único dispositivo quatro linguagens simultâneas: escrita, visual (ilustrações), auditiva (contação de história) e Libras (Língua Brasileira de Sinais). No vídeo, a intérprete da linguagem de sinais interage com as animações do livro, facilitando a compreensão da história por crianças com deficiência auditiva.

img_playtableCristiano Sieves, especialista em ludopedagogia da Playmove, explica que o objetivo dos livros é facilitar a inclusão de alunos surdos nos momentos de interação com os livros. “Segundo a nova Base Nacional Comum Curricular do Ministério da Educação, os alunos devem estar alfabetizados até o segundo ano do Ensino Fundamental e para isso é importante a interação com os livros desde a Educação Infantil, que na PlayTable é feita de maneira lúdica e interativa. Crianças surdas geralmente acabam excluídas dos momentos de contação de história, e nossos livros em Libras chegam para incluí-las também nestes momentos”, avalia.

Outra novidade da empresa são os 29 livros digitais da editora Ciranda que contam com conteúdo escrito e ilustrado, além de contação de histórias, a fim de incluir crianças não alfabetizadas. A ideia é justamente ser uma plataforma de inclusão para crianças com diferentes dificuldades.

Jogos em novos idiomas e parceria com o Clubinho Salva-Vidas

Durante a Bett Educar, a PlayTable contará com 10 jogos nas versões inglês e espanhol. Isto porque a empresa está em expansão nas regiões da Europa, EUA e Oriente Médio. “São opções pensadas também para escolas bilíngues, dando ainda mais opções de uso da PlayTable em sala de aula. Além da tradução, tivemos a preocupação de realizar a localização desses jogos, para que todo o enredo aconteça dentro da cultura dessas línguas”, explica o sócio-diretor da Playmove, Marlon Souza.

unnamedDe acordo com a companhia, entre os 16 jogos que serão lançados na Bett Educar, nove deles chegam de uma parceria com o Clubinho Salva-Vidas, projeto que surgiu com foco na conscientização sobre segurança no trânsito e hoje é um premiado portal de conteúdo infantil com foco em segurança e meio ambiente.

“Os jogos para a PlayTable são pensados de acordo com as necessidades das instituições de ensino. São opções para apoiar o professor em sala de aula, reforçar e contextualizar o conteúdo aprendido. A PlayTable é, basicamente, um console que pode ser abastecido continuamente com novos jogos educativos, de acordo com a necessidade de cada instituição de ensino. Além disso, há sempre a possibilidade de se escolher o grau de dificuldade de cada jogo, facilitando o uso por diferentes faixas etárias e nível de conhecimento das crianças”, diz Marlon Souza.

 

 

Serviço – Bett Educar 2017

Quando: 10 a 13 de maiodas 09hs às 19hs

Onde: São Paulo Expo – Rod. dos Imigrantes, km 1,5

Quanto: Entrada Franca

O que mais: O evento conta com várias palestras e exposição de produtos e soluções para a educação.

Sitehttp://www.bettbrasileducar.com.br/

Confira abaixo um vídeo que a Playmove fez para explicar a PlayTable: