Driver San Francisco para PC exigirá conexão constante à internet

A Ubisoft confirmou em sua conta no Twitter que a versão para PCs de Driver San Francisco, o próximo título da franquia Driver, trará a muito criticada proteção DRM que exige que o jogador esteja online o tempo todo.

Desde que foi anunciada, no ano passado, a proteção foi extremamente criticada. A solução encontrada pela distribuidora francesa foi avaliar, caso a caso, a necessidade da inclusão da tecnologia em seus lançamentos.

Como forma de amenizar a péssima notícia, a empresa tuitou em seguida que a versão de PC sairá simultaneamente a dos consoles. Nesse caso, não se exigirá que o jogador esteja online o tempo todo, mas o game trará o Uplay Passport, um código de ativação que expira após o primeiro uso, ativando o acesso às funções multiplayer de Driver.

Agora, a pergunta: qual seria uma boa solução (em termos de tecnologia) contra a pirataria de novos lançamentos?

[Via Next-Gen]

Ubisoft detalha iniciativa para amenizar prejuízos com vendas de usados

A iniciativa da Ubisoft para amenizar os prejuízos com a venda de games de segunda mão foi detalhada pela empresa.

O game Driver: San Francisco virá com um código de uso único, chamado de Uplay Passport. Esse código dará acesso a conteúdo bônus, ofertas exclusivas e a possibilidade de jogar online.

Uma vez usado, o código expira e, se o game for vendido, o futuro comprador precisará investir mais um valor para ter acesso às funcionalidades cedidas gratuitamente na cópia original.

O Uplay Passport para Driver: San Francisco, custará US$ 9,99 na PlayStation Store e 800 MS Points, no Xbox 360.

[Via CVG]

Novos consoles disputarão melhores sistemas de inteligência artificial, diz Ubisoft

Para Yves Jacquier, diretor executivo da Ubisoft Montreal, a batalha da próxima geração de consoles não deve ser nos gráficos, e nem nas formas de controle: deve estar no aprimoramento da inteligência artificial.

O executivo explicou que, embora a evolução gráfica seja ótima para demonstrar as capacidades de um videogame – e um jogo – do ponto de vista do marketing, mas não há valor em ter um game impecável graficamente se a inteligência artificial é incapaz de acompanhá-lo.

“A IA sempre foi o campo de batalha real. O desafio é que, se você antecipa uma IA, você falhou. E este é um problema que temos que transpor conforme criamos a impressão de mundos sem falhas”, comentou acrescentando que os videogames de atual geração são bastante limitados, se dedicando amplamente ao poder gráfico e sonoro.

Você concorda?

[Via GamesIndustry]