Top 5: Vilões mais estúpidos dos games

Ah, os vilões dos jogos! Algumas vezes eles são tão brilhantes e astutos que quase chegam a roubar a cena do herói. Mas em outros momentos, bem… eles são os vilões mais burros que já vimos! Desde aqueles que planejam seus esquemas malignos com as maiores falhas de lógica até os que simplesmente não conseguem segurar a língua, essa lista dos vilões mais burros dos games é um verdadeiro show de horrores. Prepara-se para rir (e talvez até chorar um pouco pela falta de inteligência deles).

Bowser – Super Mario

O que dizer de um vilão que passa décadas tentando sequestrar a mesma princesa, sempre falhando miseravelmente? Além disso, Bowser também é conhecido por colocar seus soldados em situações estúpidas e não perceber quando seus planos são óbvios.

 

Dr. Eggman – Sonic the Hedgehog

O que faz de Eggman um vilão burro é sua obsessão em construir robôs gigantes e planos extravagantes que sempre acabam falhando. Ele também tem uma tendência a monólogos excessivamente longos que permitem que Sonic e seus amigos o derrotem.

 

K. Rool – Donkey Kong

K. Rool é outro vilão que parece ter dificuldade em aprender com seus erros. Ele sempre tenta sequestrar Donkey Kong ou roubar suas bananas, mas é impedido pelos heróis. Além disso, ele tem uma tendência a criar planos malucos e esquecer detalhes importantes.

 

Dr. Wily – Mega Man

Dr. Wily é um vilão que tem uma obsessão louca pelo poder e deseja dominar o mundo. Ele é um cientista brilhante, mas seu plano de sempre construir robôs do mal é tão previsível que é surpreendente que ele ainda não tenha desistido. Ele também tem uma tendência a deixar pistas para Mega Man sobre como destruir seus robôs, o que só mostra sua estupidez em subestimar o herói.

 

Dr. Neo Cortex – Crash Bandicoot

Cortex é um vilão que parece estar sempre um passo atrás de Crash Bandicoot. Ele tem um exército de criaturas mutantes, mas é incapaz de vencer o herói sozinho. Ele também tem uma tendência a se distrair com suas próprias invenções, permitindo que Crash o pegue de surpresa.

Esses são apenas alguns dos vilões mais burros dos games. É sempre divertido ver como esses personagens fazem escolhas terríveis e falham em seus planos, permitindo que os heróis saiam por cima. E para você, quais são os vilões mais estúpidos dos games?

Google Play divulga lista dos melhores jogos de 2021

Para quem gosta de lista de melhores do ano, o Google anunciou os melhores aplicativos e jogos da loja brasileira em 2021. Os títulos foram selecionados por uma equipe editorial do Google, que leva em conta critérios como qualidade e nota de avaliação do público.

Semelhante ao ano passado, seguem populares os aplicativos focados no auto-aperfeiçoamento, controle de hábitos e meditação. Nos jogos, o Play Store também viu uma onda de desenvolvedores independentes criando experiências de jogo imaginativas e pessoais.

Confira abaixo a lista dos vencedores deste ano no Brasil:

Os mais competitivos

      • Rogue Land: jogo 3D dinâmico em um mundo de fantasia e monstros;
      • MARVEL Future Revolution: primeiro RPG mobile baseado no universo da Marvel.
      • Northgard: jogo de estratégia baseado na famosa Mitologia Nórdica;
      • League of Legends: Wild Rift: versão mobile de um dos jogos mais famosos do mundo;
      • Suspects: Mystery Mansion: jogo online de até nove jogadores para resolução de mistérios.

 

Os mais inovadores

      • Inked : resolva puzzles com a identidade de um Samurai;
      • Sixit : com apenas seis ações por turno, o jogo leva seus jogadores a explorar a floresta, resolver os seus puzzles e salvar os amigos da Grande Tempestade;

 

Os melhores indies

      • Donut County: jogo de quebra-cabeça de física baseado numa história no qual você joga como um buraco no chão que está sempre crescendo;
      • My Friend Pedro: Ripe for Revenge: baseado no jogo de computador com mesmo nome, esse novo jogo traz tudo do seu antecessor para os celulares;
      • Bird Alone: jogo de superação, aventura, música e da vida;
      • 7 Billion Humans : jogo que permite o jogador a gerenciar um mundo com 7 bilhões de pessoas;

 

Os melhores casuais

      • Project Makeover : jogo que repagina os personagens por meio de escolhas de roupas, penteados, maquiagens e até móveis da moda;
      • Disney POP TOWN : jogo de fases que, resolvendo quebra-cabeças desafiadores, é possível colecionar trajes e construir cidades com temas da Disney;
      • Gatos no Tempo : o jogador deve resolver puzzles para salvar os gatinhos que viajaram por uma máquina do tempo e ficaram presos na Idade Média;
      • Switchcraft: combinar 3 mágicos : através de resoluções dos quebra-cabeças de centenas de fases, o jogador caminha para solucionar o desaparecimento de Lydia em uma trama que se desenrola em uma linda história em quadrinhos.

 

Melhor para tablets

      • League of Legends: Wild Rift: a versão mobile de um dos jogos mais famosos do mundo.

Top 10 – Melhores jogos da história da EA Games

Você certamente já deve ter ouvido que a Electronic Arts (EA Games) é a pior empresa do mundo, que suas práticas são predatórias e que os executivos da empresa estão apenas sedentos por dinheiro, certo? Pois é, este post não é para passar o pano para a empresa americana, mas sim para mostrar que a EA tem belos jogos e que devem ser conferidos por qualquer um.

Confira abaixo os 10 melhores jogos da EA:

 

Battlefield 3

Battlefield já era uma franquia respeitada antes do terceiro capítulo, mas foi somente com o terceiro capítulo que a comunidade passou a ver a série da EA como um rival perigoso para o domínio de Call of Duty, da Activision. O game chegou ao mercado no final de 2013 e logo conquistou aclamação da crítica especializada e atenção dos fãs de FPS, graças as suas mecânicas bem construídas, variedade de armas e o modo multiplayer viciante.

O modo multiplayer, aliás, é o grande destaque de Battlefield 3, reunindo nada menos que até 64 jogadores (PC) em uma única partida, praticamente redefinindo os jogos de tiro online. Ainda que a franquia não tenha se mantido altura das entregas de CoD, Battlefield 3 marcou uma época dos jogos eletrônicos em que os focos estavam saindo do singleplayer para o multiplayer.

 

Dead Space

Há quem pense que jogos de terror são coisas exclusivas da Capcom e da Konami, porém até mesmo a EA já teve sua própria franquia. Dead Space colocava o jogador em uma missão investigativa no ano 2508 em uma espaçonave que perdeu comunicação de maneira misteriosa. Ao chegar a espaçonave o protagonista Isaac é atacado por estranhas criaturas alienígenas deve utilizar seu treinamento militar e inteligência para entender o que estava ocorrendo e conseguir voltar para casa.

Dead Space surgiu em um momento que os fãs de terror estavam descrentes com jogos eletrônicos, afinal Silent Hill estava em franca decadência e Resident Evil se virava para uma direção mais voltada para a ação. E que surpresa o game não se mostrou? Havia um clima claustrofóbico, jump scares e momentos de extrema tensão. Para quem não jogou, essa aqui e uma obra prima do terror.

 

The Sim 2

O simulador de vida digital alcançou seu ponto máximo no segundo jogo, tornando-se o game de PC mais vendido de todos os tempos em sua época. O título não tem objetivos específicos, deixando o jogador livre para fazer o que quisesse. Criar a casa dos sonhos, arrumar uma esposa e criar seus filhos? Sim, tudo isso e muito mais e possível! As expansões deixaram o game ainda maior e mais diversificado. Muita gente detesta a “brincadeira de casinha”, mas a verdade é que jogar meia hora de The Sims 2 pode ser a porta de entrada para o vício.

 

Mass Effect 2

Outro game lançado pela EA na geração anterior e que foi considerado uma obra prima. Mas Effect 2 foi o ponto alto da franquia, introduzindo novos personagens, permitindo que o jogador faça múltiplas escolhas (que afetam o desenvolvimento da história). Não bastasse isso, Mass Effect 2 ainda contava com cenários de tirar o folego, uma aventura cheia de reviravoltas e tramas de fundo. Não e bobagem dizer que este jogo foi um dos que definiu os RPGs ocidentais nos anos vindouros. Até mesmo os RPGs orientais acabaram influenciados pelas mecânicas de Mass Effect 2 e toda a sua escala grandiosa. Trata-se de um game extremamente bem otimizado e que merece ser jogado por todos os fãs de jogos eletrônicos.

 

Need for Speed Most Wanted (2005)

Há quem considere NFS Underground 2 o maior e melhor de toda a franquia de corridas da EA, entretanto consideramos que Most Wanted (o original de 2005) e o ponto alto da franquia. MW pegou tudo que havia de bom nas corridas de Underground, porem ao invés de corridas noturnas o jogador deveria correr a luz do dia. Sua missão principal e ascender até o topo dos corredores de Rockport, e de quebra fugir da polícia. Colocar o jogo durante o dia possibilitou que o jogador prestasse atenção em diversos detalhes do cenário e fosse inundado por um show visual espetacular. Experimente sair de um túnel escuro e ter as retinas atingidas pela luz do dia. Espetacular!

 

Burnout Paradise

Burnout 3: Takedown foi um monstro, ou seja, um game que beirava a perfeição e uma compra obrigatória. Como melhorar uma formula tão bem feita? A Criterion pegou aquela sensação de velocidade insana, transportou para a nova geração de videogames e incluiu uma cidade fictícia que dá nome ao jogo. Não bastasse isso, Burnout tinha modos de jogo e desafios extremamente funcionais e que garantiam variedade na jogatina. A quantidade de veículos também e absurda e o sistema de conquistas casou bem com o jogo. Jogadores hardcore se esforçaram bastante para conquistar todos os troféus do game. E que trilha sonora magnifica!

 

Sim City 4

Uma verdade deve ser dita: já se passaram dezesseis anos desde o lançamento de Sim City 4 e ainda não existe nenhum game de administração de cidade minimamente a altura deste jogo. Sim, a Maxis conseguiu um triunfo que nem mesmo seus produtores seriam capazes de repetir. Os gráficos envelheceram bem e a cidade está sempre em movimento, dando ao jogador a sensação de que as coisas de fato evoluem.

Sim City 4 tem tantos detalhes e desafios que o jogador se sente compelido a fazer seu melhor sempre. Disponibilizar um Estadista inteiro para o jogador construir suas cidades foi um grande acerto, pois o jogador sente que suas cidades tem propósitos e não são isoladas em um contexto aleatório (tal como ocorria nos jogos anteriores).

 

The Lord of the Rings: The Battle for Middle-Earth II

É realmente difícil escolher um único jogo de RTS da EA, afinal a empresa entregou alguns dos mais magníficos do gênero, tais como Genewars, Populous e as diversas entradas de Command & Conquer, mas escolhemos o segundo capitulo de Battle for Middle Earth porque é um dos melhores e mais envolventes jogos inspirados na Terra Média. Imagine construir seu castelo, bolar estratégias e invocar os grandes heróis e vilões para varrer o chão com a cara de seus inimigos? Não há satisfação maior. Para quem curte a mitologia de Tolkien não existe jogo mais recompensador. Uma pena que o título não teve mais sequencias.

 

Black

Black foi um jogo lançado na transição de gerações, lá no equidistante ano de 2005 e meio que fazia parecer o investimento nos novos videogames totalmente desnecessário. Os gráficos eram lindos e a jogabilidade era perfeita, com muita ação e cenários destrutíveis. Black jamais teve uma sequência direta, mas conseguiu marcar o coração de muitos jogadores. É realmente improvável que uma sequência surja, então só nos resta revogar este clássico e exaltar toda a sua qualidade.

 

Kingdoms of Amalur: Reckoning

Para a nossa última posição podíamos citar Rock Band, Dragon’s Age ou Mirror’s Edge, mas resolvemos sair do senso comum (não que esses jogos não mereça), então resolvemos dar espaço para um jogo até bem desconhecido chamado Kindoms of Amalur: Reckoning, que surgiu graças a uma parceria com a Big Huge. O título é um RPG de ação com mundo aberto onde o jogador deve destruir monstros, feiticeiros e demônios para avançar. O título segue um caminho semelhante ao Fable, da Microsoft, ou seja, você faz algumas escolhas e pode seguir um caminho mais sombrio.

O grande macete aqui mesmo é o combate baseado na ação, ainda que simplificado, pois o jogador se diverte muito e disposto a conquistar os diversos poderes disponibilizados. Uma pena não ter ganhado sequência e reconhecimento do público, pois este aqui foi um dos melhores jogos de RPG da geração Xbox 360 e PS3.