Tap Sandboard: deslize nas areias com este jogo brazuca

Tap Sandboard é um game é baseado no esporte Sandboard, que dá nome ao jogo e ao fato de o usuário ter que dar apenas um clique para fazer tudo que for preciso. Dentro do aplicativo o jogador poderá escolher entre 2 personagens que terão diferentes habilidades de manobra.

Para sobreviver é necessário desviar dos obstáculos como árvores e pedras. Além disso, um monstro persegue o jogador durante a partida. A única forma de matá-lo é passando sobre um frasco que contém uma poção mágica que fará com que a tela fique vermelha durante alguns segundos.

Neste espaço de tempo, o player, além de clicar sobre o monstro para matá-lo, poderá clicar sobre os obstáculos para destruí-los. O jogo ainda contém poças da água para atrapalhar a vida dos gamers e uma rampa para ajudar a desviar das pedras.

Tap Sandboard Brasil é composto por dois modos de jogo:

  • Endless: o jogador tem que tentar sobreviver o máximo de tempo que conseguir;
  • Challenge: o jogador tem o objetivo de cruzar a linha de chegada sem morrer e pegar ao menos 1 estrela entre as 3 possíveis.

Dentro desses 2 modos de jogo o gamer pode capturar estrelas que permitirão comprar mais personagem e um novo undo com mais 9 fases dentro do modo Challenge. Também é possível dentro da loja comprar estrelas para fazer estas compras.

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IndieReporter: The Mystery of the Japanese Werewolf

No primeiro trecho do IndieReporter falamos sobre o desenvolvedor Daniel Novais, criador do webgame Estamos Pensando (jogo em Flash que gerou bastante resenhas em 2008, inclusive por parte da mídia internacional).

Hoje, é hora de falar sobre seu mais recente trabalho, concluído depois de anos de desenvolvimento. The Mystery of the Japanese Werewolf (ou apenas J-Werewolf), para iOS, está em desenvolvimento solitário desde 2009, e Daniel contou um pouquinho mais sobre o game para a gente.

Criado em 2D, o game plataformas tem mecânica semelhante a jogos que fizeram fama nos 8 e 16 bits, como Super Mario, Ninja Gaiden e Metroid. Não apenas os gráficos como as músicas, foram feitas por Daniel Novais. Sua esposa colaborou, criando a música título de J-Werewolf.

Daniel contou que no início não conseguia se dedicar por muito tempo ao projeto por conta do emprego: passava apenas uma hora por mês no desenvolvimento pesado. Mas no ano passado saiu do emprego e começou a se dedicar em período integral ao título.

O resultado está aí, e testamos o jogo por aqui, e temos que dizer que nossas primeiras impressões foram ótimas. J-Werewolf conta a história de Eileen, uma aspirante a ninja que se depara, logo na primeira cutscene, com o pouso de uma nave espacial. O piloto é um dinossauro bem humorado.

O que segue daí é um game plataformas de música saudosista e gráficos bacanas. As piadinhas, constantes durante o jogo, acompanham os diálogos que surgem no decorrer do game e não são forçadas. As interações do Game Center, com objetivos cumpridos, acrescentam na graça e jogando um pouco você entenderá o porque.

Nos agradou o fato de que – ao contrário do que parece ter virado o padrão hoje – você aprende enquanto joga. Sem blá blá blá e sem nível tutorial, algo que realmente nos remete aos oito bits, quando a gente jogava pela intuição, sem saber direito para onde estava indo e descobria, conforme o jogo rolava, seus macetes.

Os controles são bem criados. Daniel teve o cuidado de colocar os direcionais (esquerda e direita) do lado esquerdo do dispositivo, e os botões para golpe e salto, do lado direito. Assim você consegue correr e pular, ou atacar enquanto se move. Toque blocos na tela e eles serão destruídos, uma inovação interessante que aproveita a interface do iPhone.

Outro ponto legal, que devemos ressaltar, é que a tela é bem limpa. Além da faixa inferior usada pelos controles, você não tem mais nenhuma interferência constante. Os diálogos aparecem rapidamente na linha superior da tela, e o medidor de energia da heroína ninja é sua própria camiseta. Eileen pode receber três golpes. Quando sua energia está cheia, a camiseta é verde; depois do primeiro golpe, fica amarela, e quando estiver vermelha sua vida está por um fio.

O game atualmente é vendido por US$ 0,99 e receberá atualizações. Hoje, conta com aproximadamente duas horas de diversão. No próximo pacote, com a expansão, será vendido por US$ 1,99, e o criador de J-Werewolf espera que o game se mantenha atualizado gratuitamente para seus jogadores em um molde semelhante ao que acontece com Pocket God, vamos torcer.

Por enquanto, é apenas para iOS, mas Daniel não afasta a possibilidade de portá-lo para outras plataformas. Mas avisa que isso ainda não está nos planos.

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Pet it out, o novo jogo desafio que chega para smartphones e tablets

Desenvolvido pela empresa brasiliense Candango Games, o título casual oferece 150 fases que desafiam o usuário a mostrar habilidade e muita precisão

Raciocínio rápido, precisão nos movimentos e muita concentração. Essas são apenas algumas das habilidades que o usuário terá que mostrar ao jogar Pet it out. O game, disponível para iPhone, iPad, iPod e celulares equipados com Android, chega para ser mais uma opção de game casual para crianças e adultos testem suas habilidades.

Desenvolvido pela Candango Games, o jogo permite interagir com diferentes personagens que contam com características próprias que lhes possibilitem enfrentar as mais diversas situações. Presos misteriosamente num zoológico intergalático, os pets devem explorar um total de 150 fases até conseguir encontrar o caminho de volta para casa. Seja escalando paredes com o agitado macaquinho, mergulhando fundo no oceano com o ousado pinguim ou saltando alto com o valente sapinho, o jogador terá que mostrar muita habilidade, ao aliar velocidade, inteligência e capacidade de orientação.

Isso porque ele deve conduzir cada pet por trajetos repletos de perigos e armadilhas como campos gravitacionais que desafiam as leis da física ou chuvas de raios laser que atrasam o progresso de cada mascote. Tudo isso o mais rápido possível e utilizando o menor número de movimentos até chegar ao portal que permite avançar para a etapa seguinte. E é claro, sem esquecer de recolher a maior quantidade de estrelas e troféus espalhados pelos cenários. Na medida em que os planetas vão sendo deixados para trás a complexidade e os desafios só aumentam.

Com uma jogabilidade intuitiva em fases de diferentes graus de dificuldade, Pet it out faz com que o jogador – seja ele casual ou mais experiente – tire todo o proveito do recurso da tela sensível ao toque para explorar os mais diferentes planetas do espaço. Ao melhor estilo adventure, o usuário deverá saber tomar as decisões corretas no tempo certo para atingir os objetivos e alcançar a pontuação máxima.

O game conta com um raking que permite comparar o resultado alcançado pelos animalzinhos em cada fases com a performance obtida por outros jogadores. Além disso, é possível utilizar outros dois sistemas de classificação: o Game Center, da Apple, e o Openfeint, utilizado por celulares Android. Também pode postar a pontuação alcançada em redes sociais como o Facebook e o Twitter e compartilhar com toda a rede de contatos como anda o desempenho no Pet it out.

O nível de dificuldade pode ser alterado, acelerando ou diminuindo a velocidade com que os obstáculos se apresentam em cada um dos mundos enfrentados. As músicas armazenadas no gadget do usuário podem, inclusive, ser selecionadas para servir de trilha sonora durante a aventura.

Disponível para download na App Store pelo valor de US$ 0,99, o game também conta com uma versão on-line e para Facebook, em que o jogador pode conhecer um pouco mais sobre o título e testar a jogabilidade de Pet it out. Para conferir, basta acessar a página oficial do jogo.