IndieReporter com Daniel Martins: Estamos Pensando e outras coisas


Para comemorar a chegada de 2012, começaremos uma série aqui no GameReporter explorando o mercado independente de games e seus representantes.

A ideia é dar foco a quem faz game por conta própria no Brasil, seja de forma solitária ou ainda a partir da formação de seu estúdio. A série se dividirá em etapas, explorando o profissional, o estúdio em que trabalha e o game que criou.

Assim, em algum tempo pode ser que a gente consiga traçar um perfil do cenário independente nacional e, de quebra, dar um pequeno caminho das pedras para quem quer entrar nessa. Incentivo é sempre bom, né?

Nosso primeiro perfil é de Daniel Martins Novais, paulistano que programa há dez anos, mas que em 2008 entrou para o mercado de games.

Daniel cursou escola técnica pública no segundo grau e pegou gosto pelo assunto. Virou tecnólogo em processamento de dados pela Fatec-SP e depois partiu para Tecnologia em Jogos Digitais na PUC-SP. Mesmo sem ter concluído nenhum dos cursos, decidiu continuar pelo setor.

É dele o Estamos Pensando, seu primeiro jogo, criado para o SBGames 2008 e que ganhou destaque no exterior. Junto com outros projetos, trilhou o caminho para seu primeiro lançamento comercial, o Mystery of the Japanese Werewolf, de iOS, que traremos em ficha (e resenha) no fim da semana.

Daniel Martins Novais
Idade: 30 anos
Jogo preferido: Prince of Persia: Sands of Time (GC/PS3)
Jogo indie inspirador: Minecraft
Faz parte de algum estúdio? Não, corre sozinho

Autor: rodrigoleif2

Rodrigo Martin de Macedo (@rodrigomacedo) assoprou muito cartucho desde 1985, quando ganhou seu primeiro videogame. Fã de jogos de estratégia, principalmente em turno, tem um apreço especial por games casuais e indie. Escreve textos curtos, pois não tem paciência para histórias longas e cutscenes que não podem ser puladas

4 comentários em “IndieReporter com Daniel Martins: Estamos Pensando e outras coisas”

  1. Muito legal a ideia, apoiada! Irei acompanhar a série IndieReporter sem dúvidas. Quanto ao Daniel, parabéns! Isso demonstra o quanto o Brasil vem crescendo na área de desenvolvimento de jogos. E qualquer um pode começar a desenvolver seus jogos, independente de idade, classe social, sexo, etc. É só preciso acreditar e se dedicar.

    1. Alexandre, ao longo da semana teremos mais coisas do Daniel aqui no GameReporter. Semana que vem teremos outros desenvolvedores.

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