ESA ataca autor de estudo sobre games, pesquisador se defende

A organização Entertainment Software Association (ESA), que zela pela indústria gamer, se antecipou e desferiu críticas contra um novo estudo antes que seus resultados fossem liberados.

De autoria de Douglas Gentile, do Laboratório de Pesquisa de Mídia da Universidade do Estado de Iowa, nos Estados Unidos, a pesquisa tenta relacionar videogames e problemas mentais em crianças.

Segundo a ESA, Gentile tem uma longa história de ataque aos videogames baseado em afirmações que costumeiramente são alvo de muita crítica. Em contato com o site Gamasutra, o pesquisador disse estar surpreso por ser taxado de anti-game e afirma que é um jogador e que já divulgou estudos que apóiam os efeitos positivos dos games.

“Meu posicionamento é e sempre foi que os jogos são poderosos, e que podem ter muitos efeitos. Alguns destes efeitos são benéficos, outros podem ser maléficos”, explicou defendendo que os efeitos variam de acordo com tempo gasto nos jogos e características do jogador.

O que você acha disso? A ciência precisa continuar estudando os games ou este tipo de assunto apenas aumenta o sensacionalismo?

[Via Gamasutra]

Rumor: trailer live-action de Mortal Kombat pode virar série na web

Ano passado surgiu na web um trailer live-action de Mortal Kombat espetacular, lembra?

Pois é, a criação do diretor Kevin Tancharoen pode render uma série na web em dez partes. A informação veio do blog Bloody Disgusting, e foi replicada pelo site inglês CVG.

Segundo a notícia, as filmagens começam em Vancouver em fevereiro, e trará personagens como Shang Tsung, Liu Kang, Sub Zero, Durak, Kabal, Kitana e Scorpion.

Se seguir o mesmo ritmo e estilo do trailer que você confere no link acima, promete ser um sucesso. Vamos torcer para que seja verdade e saia ainda esse ano…

Desenvolvedor independente critica Capcom e diz que foi plagiado

Vemos muitos jogos beber na fonte de games clássicos, mas não é sempre que vemos um estúdio de peso ser acusado de roubar o trabalho de um desenvolvedor independente. É exatamente isso que está acontecendo entre a independente Twisted Pixel e a distribuidora japonesa Capcom.

Em julho de 2009, o pessoal da Twisted Pixel enviou ao Xbox Live Arcade o game Splosion Man, que coloca o jogador na pele de um personagem feito de material explosivo com o objetivo de, é claro, explodir, a partir de uma série de níveis que exigem raciocínio lógico.

Meses depois, em janeiro de 2011, a Capcom colocou no ar MaXplosion, para iOS (o sistema que roda no iPhone). Nele, o jogador é Max, um personagem com habilidade de explodir para enfrentar os desafios em 20 níveis.

Para Mike Henry, programador da Twisted Pixel, o vídeo com o gameplay de MaXplosion o deixa triste. “Se você vai roubar um jogo, você deveria pelo menos entender o que o torna divertido”, disparou acrescentando que é ótimo se inspirar, mas o game em questão é roubo.

Para Michael Wilford, co-fundador da Twisted Pixel, a solução para a chateação vai ser criar um jogo melhor para o iPhone, o que segundo ele “não será difícil”. A parte mais curiosa é que Wilford afirma que a Twisted Pixel apresentou Splosion Man para a Capcom e ouviu um não na época.

E aí, o que você acha?

[Via GamesIndustry]