Quebre a cabeça com Shift 3

Sempre gostamos de puzzles por serem jogos com grandes pretensões gráficas e usualmente com alto nível de desafio. Shift 3 é um destes games sensacionais, viciantes e, às vezes, irritantes (é, sempre tem aquela fase que nos deixa perdido, em círculos, sem saber o que fazer).

Você é um bonequinho preto, caminhando por plataformas pretas sobrepostas a um fundo branco. Seu objetivo, chegar à uma determinada porta. Mas, onde está a graça em um jogo branco e preto, feito a partir de toscos cliparts? Justamente nisto. Na realidade, Shift 3 funciona como um jogo em negativo que, conforme seu nome indica, você precisará “alternar” entre cenários. Ao apertar a tecla Shift, o que era branco vira preto, o que era preto vira branco, o que era caminho vira cenário e o que era cenário vira caminho.

Maluco, não? E o desafio fica ainda maior com setas, que mudam o sentido do cenário. A sensação é semelhante a jogar um jogo tridimensional em uma imagem chapada em 2D. E, acredite, a cada sala vencida, uma mais intrigante surge.

Coletar chaves para abrir portas começa a virar uma obsessão. Suas horas serão tomadas por longos minutos de jogo e sua produtividade no trabalho deve cair. E, não se engane, mesmo dominando a técnica do Alt-Tab para tapear seu chefe entre uma jogadinha e outra, dominar a técnica de Shift demorará um pouco mais.

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Jogos ajudam a entender música

Para a Harmonix, criadora de Guitar Hero e atualmente responsável por Rock Band, os games do estilo permitem ao jogador compreender melhor a música.

Chris Foster, sênior designer da desenvolvedora e músico, acredita que ao contrário do que acontece quando se ouve uma música sozinho, ao brincar de músico o jogador passa a compreender um pouco melhor a mente do artista.

Isto aconteceria porque o esquema de jogo, apertando botões conforme as notas aparecem, é assimilado pelo jogador e, ao ouvir uma música posteriormente surge a identificação naturalmente.

Foster acredita que estes games não contribuem apenas com isto para a música, mas também trazendo novas bandas para o repertório de favoritas dos jogadores.

Por fim, o designer afirmou que gostaria que houvesse compatibilidade de periféricos entre jogos do gênero, para que todos os jogadores pudessem aproveitar os games com os mesmos aparelhos, sem precisar gastar mais dinheiro e espaço em novos.

E você, concorda com Chris Foster?

[Via GamesIndustry.biz]

Kung Fu Panda: no cinema e nos games

O jogo Kung Fu Panda, para PlayStation 2, chegará ao Brasil junto com o filme no qual se baseia, com data de lançamento marcada para sexta-feira, 4 de julho em todo território nacional.

No game os jogadores encarnarão Po, que no filme é dublado por Jack Black, um urso panda que tem como missão virar mestre de kung fu para enfrentar Tai Lung, um leopardo das neves e seus comparsas.

Diversos outros personagens do filme marcam presença também no game, que promete ação, exploração e quebra-cabeças espalhados por 13 níveis baseados nos cenários e locações da animação.

O game possuirá dois modos multiplayer, um competitivo (jogador contra jogador em arena fechada) e outro cooperativo.

No exterior, o jogo tem recebido nota média entre 7 e 7,8.