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Chime Sharp retorna ao Xbox One e Playstation 4 repleto de novidades
O game indie que abre nossa semana veio direto da Inglaterra, trata-se de Chime Sharp, um puzzle musical bastante inusitado para Xbox One e Playstation 4. O game é da produtora Chilled Mouse e chega às lojas online no próximo dia 21 de fevereiro e é a sequência de Chime, uma mistura de Tetris e música eletrônica/chiptune. O título é bastante divertido e viciante graças a sua jogabilidade desafiadora e visuais hipnóticos.
Chime Sharp conta com 16 níveis e variados modos que devem ocupar muitas horas dos jogadores. Um dos destaques é a trilha sonora que embala o game: entre os artistas estão figuras talentosas como CHVRCHES, Steve Reich e Kavinsky. As melodias criam um crescendo para entrar em sintonia com a jogatina, que também sobe de nível.
Kavinsky, um dos artistas convidados em Chime Sharp
“Em Chime Sharp, as regras básicas são as mesmas do original, apresentando a mesma trilha sonora hipnótica e divertida de alguns artistas pioneiros mais experimentais que conhecemos”, disse Ian Baverstock, CEO da Chilled Mouse. “Com uma nova estética, elegante e novos modos experimentais, Chime voltou e desta vez quer se tornar sua mixtape favorita”.
Chipzel, uma das artistas mais conhecidas a criar som com Game Boy
“Eu estava entusiasmado por fazer parte da equipe desenvolvedora de Chime Sharp, pois a franquia Chime oferece um novo estilo de jogo que eu nunca vi antes – você pode realmente sentir a música trabalhando com o jogo, perfeitamente integrado para imersão total”, disse Chipzel, um dos artistas por trás da música para Chime Sharp. “A música, ‘Psychonaut’, foi criada com este estilo de jogo em mente. Eu a criei com várias camadas, que são reveladas aos poucos até o arranjo final. Eu tentei recompensar o jogador à medida que ele avança, através do uso de melodias evocativas e transições eufóricas”.
Para quem não conhece, Chime Sharp é descrito como um crossover entre Tetris e um sequenciador musical. O jogador está em uma corrida contra o tempo enquanto ajusta os blocos no lugar. Conforme as peças se ajustam a “beatline” passa e as mixas transformando em novas notas para a música eletrônica. O objetivo é cobrir toda a grade de jogo, completando quads de 3×3 ou mais, gerando pontos enquanto desfruta de obras de músicos aclamados.
Luiz Silva, jornalista de games formado pela Universidade Paulista. Já escreveu para as revistas da Tambor Digital (EGW, Gameworld), para o site Player 2 entre outras coisas.
"Sou um entusiasta por videogames, apesar de jovem já tive até um Atari, minha série favorita é Silent Hill".
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