Publicado no Gamasutra e escrito pelo colega Arthur Protásio [leia o texto completo aqui], o artigo aborda principalmente as dificuldades que o cenário brasileiro no que diz respeito à aceitação do jogo eletrônico como uma mídia equivalente a outras como o cinema e a literatura. O foco é entender como decisões judiciais, projetos de lei e até mesmo a classificação indicativa impactam não a percepção social dos jogos, mas também o mercado.
Em meio à discussão se jogos devem ser considerados arte ou não, o atexto visa esclarecer porque, ao menos legalmente, esse enquadramento é importante perante a Constituição Federal e como isso pode ajudar o progresso da mídia no cenário brasileiro. Por fim, diante do reconhecimento dos jogos como uma mídia de expressão, destaca-se a importância da comunidade internacional de jogos manifestar sua defesa perante alegações falsas e pré-conceitos carentes de fundamentação.
Assim, os jogos poderão ser aceitos socialmente e desfrutar da liberdade de expressão, fomentando o mercado, mas também a cultura nacional.
[Arthur Protásio [@arthurprotasio] – Coordenador do CTS Game Studies da Fundação Getúlio Vargas e Presidente da IGDA Rio e vale a leitura completa do texto.]