Apesar de todas as críticas que os games recebem nos Estados Unidos, principalmente de promotores e juízes, o setor também tem seus aliados de peso.
A juíza aposentada Sandra Day O’Connor, de 80 anos, é uma das pessoas que defendem publicamente os videogames. Em uma entrevista, Connor defende os games como ferramentas de ensino.
“São fabulosos. Fizemos testes e os estudantes aumentaram seu conhecimento em 20% por jogar estes games. É simplesmente incrível”, declarou conforme notícia do blog GameLife.
A defensora se referia especificamente ao game Do I Have A Right?, uma abordagem diferente de ensino sobre o governo.
Em diversos países do mundo, inclusive nos Estados Unidos, o game passa a ser bode expiatório para uma série de casos. São opiniões como essa, de pessoas que entendem o que estão falando, que podem mudar a cabeça de tantas outras pessoas que criticam games sem fundamento.
É melhor uma criança estar diante de um computador que estar na rua ao dispor dos vícios e más companhias,com certeza por pior que possam ser os video games eles favorecem o desenvolvimento motor e mental das crianças.
Ela deve ser fã numero um da ficção
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Do projeto produzido da ficção para o mundo real
Para por tudo da vida real em conteúdo em salas de aulas desde um simples faxineiro a finalização financeira todos os passos de tudo que compõe a nossa vida
No jardim de infância em fotos coloridas com nome
No primário em desenho animado
No ginásio em videogames
No colegial ou semelhante desenvolvendo
Ela deve ser fã numero um da ficção