Paper toys de videogames clássicos

Em nosso primeiro post do ano vamos pegar leve, para não atrapalhar a dor de cabeça da ressaca das festas de fim de ano.

Brinquedos de papel, ou papertoys, como são conhecidos na internet, não são novidade. Mas uma nova série de brinquedinhos de cortar-dobrar-e-colar gamers foi disponibilizada no fim de 2008.

É o Foldskool Heroes Series 3, que traz aparelhos clássicos, entre eles o C-64 e o Telejogo, para os saudosos fãs das primeiras gerações de consoles.

São três PDFs que devem ser baixados, impressos, recortados, dobrados e colados conforme as instruções, e são belas decorações para as mesas e estantes nesse início de ano.

:: Clique aqui para baixar os papertoys

Boas festas! E muito game em 2009…

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Amigos leitores do GameReporter,

Fim de ano chegou e nós aqui do site nos julgamos merecedores de um curto recesso. Um recesso de descanso da internet, de posts, mas é lógico, não dos videogames. Estaremos jogando por aí, sejam os lançamentos do Natal, os webgames casuais ou os jogos independentes que pululam a internet em todos os 364 dias de um ano.

2008 foi um ano interessante para a indústria dos jogos. Foram altos e baixos distintos e diferentes do que nos acostumamos a ver nos anos anteriores. Depois de muito tempo, a Nintendo conseguiu estar na crista da onda e a Sony continuou batendo cabeça com um console caro e parece ter perdido, até agora, o posto de principal console da geração.

A Microsoft, quem diria, fez bonito e mesmo lançando um produto um ano antes, também conseguiu manter seu merecido destaque. Também foi o ano dos jogos portáteis: não nos referimos apenas ao DS e ao PSP, mas também aos celulares. Ou alguém duvida que agora o iPhone desponta como plataforma de games?

Os casuais ganharam força, os comerciais mantiveram, os jogos para PC se desequilibraram um pouquinho (não sei porque, sentimos que não foi um ano muito forte para o Windows como plataforma. Culpa do Vista?). A indústria gamer brasileira reviu lançamentos de videogames clássicos, clones e parece ter ganhado tração com eventos que fizemos questão de divulgar nestas páginas.

A mobilização dos jogadores brazucas parece também ter sido maior, com novos sites, blogs e organizações de eventos, um orgulho para todos nós.

Para o GameReporter também foi um ano de ascenção. Estamos cada vez com mais visitas, mesmo com nossa modesta atualização diária. São muitos elogios e, ufa, poucas reclamações. Estabelecemos, com sucesso, duas tradições: o webgame semanal e o GRDL (GameReporter Download), ambos nas sextas-feiras e que, como já dissemos em outras ocasiões, cobrem dois dos aspectos que movem este modesto site: divertir e servir de inspiração para game designers.

Mantivemos também o foco no que julgamos importante e sadio para o crescimento do cenário, mesmo sabendo que somos andorinha pequena para fazer verão. Divulgamos com empenho novos cursos, palestras e workshops, do sul ao norte, e nos comprometemos em manter e melhorar tudo que 2008 representou para nós e, consequentemente, para vocês, leitores.

Gostariamos de agradecer a todos que comentam por aqui, ou que timidamente apenas lêem, sem escrever suas opiniões. Que um dia todos possamos nos sentar em uma grande sala e disputarmos uma partidinha de algum game.

Aproveite estes dias para assinar o nosso feed ou ainda nos seguir no Twitter.

Ficamos por aqui, deixando nossos votos de Feliz Natal e um ano novo cheio de games sensacionais.

Equipe do GameReporter. (Estaremos de volta no dia 5 de janeiro!)

Jogos brazucas para celular

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Fomos contatados recenetmente por Renan Reis, gerente de uma equipe de desenvolvedores de games para celular, que trouxe ao nosso conhecimento as atividades do estúdio independente Lucid Dreaming.

Com alguns jogos em seu catálogo e participação de peso em dois concursos (segundo lugar no Telemig Celular Games 2007 e seleção no edital da Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro), o estúdio tenta ganhar espaço no cenário.

Um dos games de celular, Alice in Puzzleland, possui versão de demonstração para ser testada no Windows. Interessante, o jogo mistura a personagem dos contos infantis a um quebra-cabeça tradicional em que o jogador precisa remontar os cenários. Os gráficos são simples, porém eficientes.

É interessante ver novos estúdios surgindo. Boa sorte aos nossos amigos e leitores da Lucid Dreaming e, é claro, muito sucesso.

:: Acesse o site do estúdio e baixe a demo