Em uma declaração ao Gamasutra, o executivo declarou que muitos dos games casuais que surgiram no catálogo do DS hoje migraram para o iPhone e, por isso, o 3DS terá a oportunidade de chegar como um console.
Para ele, os desenvolvedores já viram o poder que o aparelho terá, com joystick analógico e tela 3D, e acrescentou que isto está sendo visto como “uma oportunidade para trazer jogos de qualidade de console para o portátil”, algo que não poderia acontecer no DS.
Ian Curran, vice presidente de distribuição global da THQ, disse que o que mais o empolga no 3DS é a tecnologia de combate à pirataria. Curran explicou que o problema com o mercado para DS nos últimos anos, principalmente no DS Lite, veio por conta da pirataria, algo que começou a ser melhor combatido no DSi.
O profissional não explicou muito bem como a tecnologia foi feita, avisando que pediu explicação sobre a tecnologia à própria Nintendo e que teve como resposta o fato de que ela é tão sofisticada que é difícil de explicar.
Em um recente Pach Attack, o analista Pachter apostou que o 3DS será o último portátil da Nintendo com cartuchos e que, no futuro os games serão baixados para uma memória Flash. Será?