Tears of Fate é o jogo de iOS para quem gosta de jogos old school

Tears of Fate

A recomendação do dia é o jogo indie Tears of Fate, um game criado pelo desenvolvedor Rodrigo Mendes e seus dois amigos desenvolvedores Paulo Henrique e José Maurício. O jogo ficou em produção por vários meses até se certificar de que o produto teria a qualidade desejada pelos desenvolvedores. O título é uma aventura old school que lembra jogos da geração 8-16 bits. Os trunfos são sua trama envolvente e o clima de nostalgia.

Tears of Fate se passa em um mundo colorido onde habita um garoto chamado Max, que embarca em uma aventura em busca das Lágrimas do Destino, artefatos que podem salvar a humanidade, que foi capturada por inimigos perigosos. A trama segue o estilo clássico da jornada do herói, de modo que Max evolui durante a aventura até conseguir salvar o mundo dos perigosos inimigos.

O game é para iOS e, apesar de ser um jogo para celular, tenta elevar o padrão de qualidade ao trazer desafio aliado a humor e a nostalgia de games clássicos, além do toque certo do fator casual, a fim de tornar o Game viciante. Os personagens são bem desenvolvidos e o jogador deve prestar atenção na trama graças aos balões de diálogos que surgem durante a aventura.

Para garantir sucesso, Tears of Fate possui história envolvente, estágios bem trabalhados e uma trama com bom humor. Além disso, os cenários trazem diversos inimigos e itens que adicionam novas mecânicas. Os visuais são bem simples, tanto nos cenários, quanto na animação dos personagens. Os produtores deram foco na narrativa e na jogabilidade, que é notavelmente semelhante à franquia Legend of Zelda.

Sobre Tears of Fate

O estilo de arte segue o padrão cartunesco e a trilha sonora é totalmente autoral. O objetivo de Rodrigo parece ter sido o de criar um game à moda antiga, abandonando mecânicas complexas e que não funcionam. O título é altamente recomendado para fãs de RPG e já está disponível na App Store gratuitamente.


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Autor: Luiz Ricardo de Barros Silva

Luiz Silva, jornalista de games formado pela Universidade Paulista. Já escreveu para as revistas da Tambor Digital (EGW, Gameworld), para o site Player 2 entre outras coisas. "Sou um entusiasta por videogames, apesar de jovem já tive até um Atari, minha série favorita é Silent Hill".

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