Os games não são culpados, diz doutora

Unreal

A especialista Tanya Byron, que publicou uma pesquisa do efeito de violência em filmes e jogos nos infantes, está cansada e pediu para que a indústria pare de ser considerada culpada por problemas pelos quais não é responsável.

Byron acredita que a indústria não está tentando “corromper os mais jovens” e que acha possível que “jogos adultos sejam criados com conteúdo adulto para a audiência adulta”.

A doutora explicou que joga com seus próprios filhos e que “há muitos videogames realmente bons”, acrescentando que acha que os games são positivos para as crianças por ajudar no desenvolvimento do raciocínio.

“Não podemos apenas isolar os videogames como responsáveis pelos problemas da sociedade”, declarou Byron que acha que alguns jogos podem sim ter impacto muito negativo em crianças, mas que nem por isso é necessário pânico. Via Eurogamer

E você, concorda com a doutora?

Autor: Dolemes

David de Oliveira Lemes | @dolemes | Editor do GameReporter e do GameOZ. Professor da PUC-SP e consultor na área de educação e tecnologia.

3 comentários em “Os games não são culpados, diz doutora”

  1. Ae gostei de ver, depois de uma velha doida falando que odeia videogame, vem a nóticia de uma que sabe aproveitar as coisas boas da vida =p

    nice

  2. Muita pretensão pensar que um jogo possa corromper alguém. Se jogos fossem tão influentes assim, era só fazer jogos bons e construtivos que os problemas do mundo estariam resolvidos.

  3. Acho que ninguém está dizendo que jogos são ruins, assim como ninguém está dizendo que filmes são ruins, mas sim que eles PODEM ser muito benéficos e também PODEM ser muito prejudiciais, como qualquer outro produto cultural, e ainda não existe a devida atenção ou código de ética contra o mal uso da linguagem dos jogos eletrônicos.

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