
Para Tian, a indústria de games não é arte, mas sim ofício, e as decisões criativas são menos importantes para os games sociais que a métrica e a pesquisa dos jogadores.
“Não estamos criando recursos “legais” – sabemos que estamos criando recursos relevantes. Queremos ter certeza que um monte de gente ache que algo é divertido, mas também procuramos atingir sucesso comercial, não algo que a equipe de desenvolvimento ache legal”, comentou.
Sobre ser uma companhia de games, Tian disse que a Zynga não deve ser necessariamente vista como uma empresa de games, mas sim uma empresa baseada em web, como a Amazon e a Google.
Você concorda com Andy Tian que games não são arte e sim ofício? E que para os games sociais a quantidade de jogadores é mais relevante que as decisões criativas?
[Via GamesIndustry]